Pelo menos US$ 35 bilhões precisam ser investidos em fábricas de células de bateria e componentes até o final da década. O valor acumulado das vendas de veículos elétricos em todos os segmentos pode atingir US$ 9 trilhões até 2030. Ambas as projeções são do cenário base de um novo estudo da BNEF, que considera as tendências tecnoeconômicas atuais, sem novas intervenções políticas, e resulta em uma frota 69% elétrica até 2050.

Serão disponibilizados dez novos modelos de inversores com potência entre 4 kW e 25 kW visando atender a diferentes projetos e demandas do mercado e incluem inclui dupla proteção AFCI para monitorar arcos elétricos e evitar incêndios.

O acordo abrande a distribuição nas regiões Norte e Nordeste, além de Minas Gerais, para instalações em GC e GD. O acordo também possibilitará que o grupo amplie a produção própria de energia limpa verticalizando a estrutura para abranger toda a cadeia de geração de energia solar.

O estado, maior mercado consumidor do país, já produziu equivalente a 14% da produção nacional de energia fotovoltaica do país e desde 2022 prevê a isenção do imposto sobre circulação para micro e minigeradores, além de centrais de geração de energia solar. Para aproveitar esses benefícios, a L8 transferiu a operação de distribuição para São Paulo, a fim de atender a demanda crescente no estado.

O protótipo utiliza bateria de íons de lítio com nióbio, com uso inédito na indústria automotiva mundial e promete apenas 10 minutos para a recarga com vida útil até três vezes superior às baterias convencionais. A expectativa é que o ônibus esteja disponível no mercado em 2025.

Realizado pela SolarPower Europe, o relatório mostra que as instalações fotovoltaicas cresceram 87% em 2023 com a adição de 447 GW de nova energia solar. O Brasil ocupa o 3º lugar da lista com 15,4 GW incorporados no ano passado, atrás apenas da China e EUA.

O Catalytic Transition Fund (CTF) será o primeiro fundo da gestora, em parceria com a Altérra Management Limited, para investimentos na mitigação das emissões de carbono em mercados emergentes. A América do Sul é um dos principais focos da ação.

Com investimento de cerca de R$ 950 milhões, o parque solar São João do Paracatu, em Minas Gerais, utiliza 500 mil módulos solares distribuídos em uma área de 509 hectares e conta com clientes das áreas de mineração, industrialização de magnésio e de produção, transformação e reciclagem de plástico.

Entidades como a Associação Brasileira de Veículos Elétricos recomendam a instalação profissional dos pontos de recarga para VEs, além da certificação do Inmetro e ABNT. A falta de regras padronizadas para a atividade gera insegurança jurídica e a possibilidade de se adotar regras muito rígidas poderia inibir investimentos nesse tipo de instalação.

Construído para receber igrejas de todo o país para retiro, a economia na conta de energia do acampamento vem sendo alocada para pagar as parcelas do financiamento e na expansão do empreendimento, que deve chegar a 6 mil m2.