O aumento da carga nacional e o crescimento de fontes intermitentes na matriz energética são alguns dos desafios enfrentados pelo setor elétrico, mas a oferta da empresa como o BESS e as soluções modulares e plug-and-play prometem entregar flexibilidade, rápida resposta e segurança.
Além das plantas solares Maravilhas I e II, a PCH Areado também recebeu a certificação e se juntam a outras cinco que tiveram a certificação renovada, atendendo aos 17 ODS da ONU.
O carregador EV Inteligente G2 que deve chegar ao Brasil no primeiro bimestre de 2025, possui conectividade avançada com várias opções de conectividade via Wi-Fi, LAN e 4G e ajusta automaticamente a distribuição de energia para otimizar o consumo e evitar sobrecargas na rede elétrica.
A autonomia energética proporcionada pelo sistema garante maior segurança e estabilidade no fornecimento de energia, reduzindo os riscos de interrupções no fornecimento de eletricidade além da economia que pode chegar até 70% do consumo atual.
Nuno Verças fala sobre a necessidade de o mercado aderir a uma mentalidade de provedor de soluções energéticas, atuando para além dos painéis e baterias tradicionais e oferecendo alternativas como zero grid, carregadores veiculares, microrredes e baterias para barcos.
Instalado pela Enerzee, o carport conta com 1.152 módulos bifaciais WEG e utiliza toda a energia gerada no local sem exportá-la para a rede da concessionária.
O processo que transforma lignina Kraft, um subproduto do processamento de celulose, em hard carbon, cria alternativas sustentáveis para baterias de íons-lítio ao reduzir custos e fortalecer a cadeia de suprimentos nacional e internacional de baterias.
Em regiões onde concessionárias limitam a injeção de energia, o modelo grid zero ganha destaque como uma solução estratégica. A tecnologia já se mostra eficiente também para o agronegócio e o mercado livre de energia, sendo útil para evitar desperdícios e otimizar o consumo.
Aporte à estatal fortalecerá a cadeia tecnológica nacional para produção em escala de semicondutores utilizados em módulos fotovoltaicos e veículos elétricos. A produção será iniciada até 2026, mas já há encomendas de chips “made in Brasil”.
De acordo com levantamento da Solfácil, a queda no custo das baterias de lítio e o aumento da procura impulsionaram a redução de preços. Entre janeiro e agosto deste ano, o preço das baterias de lítio despencou 43%, enquanto os inversores híbridos ficaram 26% mais baratos.
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