A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) assinou, durante a Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), em Belém (PA), um acordo de cooperação com a Associação Paraguaia de Energia Solar (Apes), para fortalecer e ampliar o comércio bilateral e a colaboração entre os setores fotovoltaicos e de tecnologias sustentáveis, como armazenamento, eletromobilidade e hidrogênio verde, dos dois países.
O objetivo do acordo, que prevê troca de informações, benchmarking e colaboração mútua, é ampliar a atração de novos investimentos, a geração de empregos verdes, a capacitação profissional, as condições de financiamento e a criação de novas oportunidades de negócios em energia solar no Brasil e no Paraguai.
Assinado pelos presidentes executivos das entidades, Rodrigo Sauaia, pela Absolar, e Pablo Zuccolillo, pela Apes, o acordo possibilita a promoção conjunta de eventos das associações, bem como a atuação coordenada em defesa de políticas públicas, regulações, normas e incentivos adequados para as tecnologias fotovoltaicas e demais soluções sustentáveis.
Na visão da Absolar, o acordo pode se configurar como um grande vetor para intensificar a transição energética a partir das tecnologias sustentáveis. “Com a energia solar, os sistemas de armazenamento, a eletrificação da frota e novos projetos com hidrogênio verde e data centers, podemos, em pouco tempo, tornar a matriz elétrica brasileira ainda mais limpa e sustentável”, comenta Sauaia. “O acordo fortalece ainda mais as relações entre Brasil e Paraguai e, assim, trará muitas oportunidades para os dois mercados, proporcionando um crescimento ganha-ganha em prol do desenvolvimento social, econômico e ambiental nos países.”
Para Pablo Zuccolillo, o acordo de cooperação busca impulsionar o uso da energia solar como ferramenta de desenvolvimento econômico, social e ambiental. “Com base na longa cooperação de Itaipu, a parceria avança em direção a tecnologias como a energia solar flutuante. O projeto reforça a diversificação da matriz energética e a segurança elétrica de ambos os países. O acordo promove infraestrutura renovável, inovação e colaboração público-privada. Ambas as entidades reafirmam o compromisso com a sustentabilidade e o acesso universal à energia limpa” , conclui o presidente da Apes.
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