Cientistas na Áustria realizaram uma avaliação do ciclo de vida de sistemas agrovoltaicos bifaciais verticais e instalações agrovoltaicas inclinadas. Sua análise revelou que as instalações verticais têm menores impactos ambientais em uma ampla gama de cenários.
A tecnologia de células solares flexíveis impressas desenvolvida pela agência científica nacional da Austrália foi lançada com sucesso no espaço como parte da missão Transporter-10 do bilionário Elon Musk, Space X.
A distribuidora busca diversificar atuação com possíveis ofertas em energia eólica e hidrogênio verde, além de apostar na construção de usinas GD para geração própria e investimento.
Há cinco anos os empreendimentos da construtora Patriani contam com um ponto de recarga por apartamento e medição de energia individual, acumulando 1.230. Só em 2024, devem ser instaladas mais de mil vagas, com um crescimento de 84%.
A multinacional chinesa busca expandir sua atuação no Brasil enquanto a distribuidora espera triplicar a unidade de negócios fotovoltaicos do Grupo Melo Cordeiro.
Cientistas holandeses desenvolveram novos indicadores de mudança paisagística (ICV) para projetos agrovoltaicos. A nova metodologia destina-se a ajudar os tomadores de decisão políticos e os promotores de projetos a mitigar o impacto visual e ambiental das instalações agrovoltaicas.
A fabricante chinesa de módulos liderou uma equipe internacional de pesquisa buscando economia de silício e ganhos de eficiência no desenvolvimento de dispositivos fotovoltaicos de heterojunção. A célula alcançou uma eficiência de conversão de energia certificada de 26,06% com uma espessura de 57 μm. O Instituto de Pesquisa de Energia Solar da Alemanha confirmou o resultado.
As emissões globais do setor de energia chegaram a um nível recorde de 37,4 bilhões de toneladas, segundo um novo relatório da Agência Internacional de Energia. Seca em diversos mercado, incluindo EUA e China, impactou a geração hidrelétrica e impulsionou o crescimento das emissões com países acionando combustíveis fósseis para compensar a indisponibilidade de água.
Programa de universalização de energia do governo federal assinou novos contratos de R$ 2,6 bilhões para atender 70 mil famílias não conectadas à rede até 2025. Serão 29.914 unidades consumidoras contempladas com kits solares.
É a primeira captação de Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) da empresa e a maior operação é a maior já registrada no setor de energia solar distribuída no Brasil. A operação viabilizará o financiamento de mais de 20 mil projetos de sistemas fotovoltaicos para pessoas físicas e jurídicas.
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