Solar lidera a expansão da geração centralizada em 2023

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A solar fotovoltaica foi a principal fonte de geração na expansão da matriz elétrica brasileira nos primeiros cinco meses do ano, de acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). De janeiro a maio, foram adicionados 4.610,20 MW ao Sistema Interligado Nacional, o que não inclui a geração distribuída.

Desse total, 2.033,2 MW, ou 44%, vieram de 55 usinas solares. Em seguida, a fonte eólica adicionou 2.006,9 MW no mesmo período, com 62 usinas conectadas. Seguem as termelétricas, com 476,7 MW em 19 usinas, PCHs, com 82,1 MW em cinco plantas, e três centrais geradoras hidrelétricas, com 11,4 MW.

Plantas solares e eólicas representam, juntas, 87,6% da capacidade instalada no ano.

Considerando apenas o mês de maio, a expansão na matriz foi de 1.267,1 MW concentrados em 45 usinas, sendo 24 solares fotovoltaicas, com 789,8 MW, 17 eólicas, com 363,9 MW, e quatro termelétricas que somam 113,4 MW.

Entre os estados, a expansão observada em 2023 foi liderada pela Bahia (1.559,7 MW), Minas Gerais (1.107,8 MW), Rio Grande do Norte (798,9 MW) e Piauí (358,9 MW).

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