Com aporte de até R$ 650 mil, o programa Solar Social selecionará 20 instituições sem fins lucrativos para receber energia renovável em São Paulo e no Espírito Santo.
São Paulo é o epicentro da revolução elétrica no transporte público brasileiro, com a 90% do total nacional. Os números corroboram o avanço da eletromobilidade no setor com Eletra, BYD e Mercedez Benz liderando as vendas.
Objetivo é impulsionar a formação de profissionais do setor. A iniciativa faz parte do Programa de Parcerias da instituição, promovendo colaboração entre diferentes áreas acadêmicas. Os dados coletados embasarão aprimoramentos nos projetos, materiais utilizados e sistemas de suporte.
Com apenas um módulo BESS (4,5 MWh) é possível multiplicar por até seis vezes a capacidade de recarga atual das garagens e carregar até 29 ônibus, reduzindo dependência da Enel.
Com investimento de cerca de R$ 3 milhões pela Enel São Paulo, viabilizado por meio do Programa de Eficiência Energética da Aneel, além das 12 mil lâmpadas convencionais foram substituídas pela tecnologia LED, os campus de Santo André e São Bernardo do Campo receberam usinas solares de 125,58 kWp e 87,36 kWp, respectivamente.
O investimento foi de R$ 2,67 milhões, incluindo a substituição de lâmpadas do hospital. Em um primeiro projeto, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP já tinha recebido uma miniusina solar de 115,5 kWp.
Instalada no telhado na unidade de produção em área de 47 mil m2, em Lençóis Paulista, interior de São Paulo, o sistema conta com 10.836 painéis solares e atenderá 20% da demanda de energia da fábrica.
A nova instalação conta com showroom, áreas de treinamento e suporte técnico para reparar mais de 3.200 inversores por ano. A empresa também está lançando um microinversor e soluções híbridas com baterias de baixa tensão para atender às demandas do mercado brasileiro.
Na casa do São José Esporte Clube no interior de São Paulo foram instalados 220 módulos fotovoltaicos no relhado do setor de cadeiras do estádio para gerar economia de 65% nos custos de conta de luz.
Por meio de uma parceria a CGN Brasil e Pontoon Energia, os trens das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata passarão a operar com energia limpa com economia prevista de R$ 12 milhões por ano em contrato com duração de 15 anos.
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