A iniciativa beneficiará mais de 1,5 mil pessoas, mais de 160 residências distribuídas entre 7 bases de monitoramento territorial. O custo estimado para expandir o projeto a todas as aldeias atendidas pelo Instituto Kabu será superior a R$ 14 milhões.
Com investimento de R$ 3,2 milhões, a planta de 300 kW deve gerar uma economia de R$ 400 mil anuais na conta de energia elétrica da unidade e reduzir a emissão de 30 toneladas por ano de gases causadores do efeito estufa.
A proposta visa incentivar o uso de fontes renováveis, com ênfase na energia fotovoltaica, promovendo maior eficiência energética, redução de custos e sustentabilidade ambiental para o governo do estado. Os interessados podem sujeitar propostas por 30 dias, a partir da publicação do edital, através do site da Sedeme, onde o edital está disponível para download.
Com projeto e execução da empresa integradora Resolve Energia Solar, o clube paraense busca reduzir em cerca de 60% os gastos mensais com energia elétrica por meio de sistemas fotovoltaicos.
O curso organizado pela Universidade Federal do Oeste do Pará em parceria com o Instituto Welight de Inovação Socioambiental qualificou dois líderes comunitários de 10 territórios do Baixo Tapajós para que consigam fazer a gestão e o bom uso de sistemas solares que serão entregues pelo projeto.
O leilão está previsto para maio, com a oferta de três lotes para suprimento nos Estados do Amazonas e Pará.
Investimentos incluem um leilão de sistemas isolados (Sisol) a ser realizado em maio de 2025, com investimentos estimados em R$ 452 milhões, que deve contratar 49 MW, com obrigatoriedade de 22% de energias renováveis nas propostas a serem apresentadas.
O projeto desenvolvido pela Enerzee conta com 5.440 módulos fotovoltaicos e atenderá todo o consumo de energia das 90 agências em todo o estado.
Programa de universalização de energia do governo federal assinou novos contratos de R$ 2,6 bilhões para atender 70 mil famílias não conectadas à rede até 2025. Serão 29.914 unidades consumidoras contempladas com kits solares.
Com 5,3 MWp de capacidade instalada, a primeira usina de autoconsumo remoto vai atender ao programa “Energia da Claro”, que tem foco na autoprodução de energia renovável.
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