Pesquisadores australianos projetaram um novo catalisador que tem o potencial de fornecer uma nova geração de baterias de lítio-enxofre que podem ser carregadas em menos de cinco minutos, em vez de várias horas.
Pesquisadores australianos descobriram que, se 10% dos veículos forem elétricos e utilizarem conexões V2G, eles poderiam reduzir a demanda de eletricidade de pico nas subestações locais em 6% e economizar centenas de dólares por ano para os proprietários de carros em custos de carregamento.
A fabricante chinesa de energia solar Longi desenvolveu um novo módulo “anti-poeira” para o mercado comercial e industrial (C&I), lançado na Austrália. A estrutura fica encostada no vidro dos lados mais curtos do painel, permitindo que a água escorra sem acumular poeira. Para garantir esses resultados, a instalação deve ser realizada na vertical.
Cientistas holandeses desenvolveram novos indicadores de mudança paisagística (ICV) para projetos agrovoltaicos. A nova metodologia destina-se a ajudar os tomadores de decisão políticos e os promotores de projetos a mitigar o impacto visual e ambiental das instalações agrovoltaicas.
A fabricante chinesa de módulos liderou uma equipe internacional de pesquisa buscando economia de silício e ganhos de eficiência no desenvolvimento de dispositivos fotovoltaicos de heterojunção. A célula alcançou uma eficiência de conversão de energia certificada de 26,06% com uma espessura de 57 μm. O Instituto de Pesquisa de Energia Solar da Alemanha confirmou o resultado.
A implantação acelerada de armazenamento de energia em grande escala é um fator por trás dos ventos favoráveis que se formam para a energia solar centralizada na Austrália. O analista sênior da Rystad Energy, David Dixon, disse que com gigawatts de grandes baterias em construção, a carga flexível criará demanda por energia solar durante os períodos de pico de produção fotovoltaica.
O estudo Silicon to Solar (Roadmap) descobriu que a fabricação da cadeia de suprimentos fotovoltaica na Austrália é viável e recomenda ação imediata para estabelecê-la como uma indústria prioritária estratégica e criar uma força-tarefa de fabricação solar.
O efeito rebote consiste em uma redução nos ganhos esperados de uma tecnologia mais eficiente, como resultado de mudanças comportamentais ou sistêmicas. Uma equipe de pesquisa internacional investigou esse fenômeno no segmento fotovoltaico residencial no Vietnã e descobriu que ele pode acontecer em qualquer país onde a política de apoio à energia solar não seja completa e cientificamente explicada.
Pesquisadores da Universidade de Nova Gales do Sul rejeitaram as sugestões de que os painéis solares em fim de vida poderiam criar uma “montanha de resíduos” na Austrália, afirmando que poderiam servir como reservatórios de materiais valiosos para a produção futura.
Pesquisadores da University of New South Wales (UNSW) afirmam ter desenvolvido uma tecnologia que supera as capacidades de recarga associadas à tecnologia de bateria de zinco aquosa, com potencial de redefinir o armazenamento de energia para residências e redes.
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