Empreendimento, em Minas Gerais, está localizado ao lado do Complexo Solar Janaúba. Juntos, os complexos terão uma capacidade instalada total de 1,6 GWp. O financiamento do BNDES ocorrerá com recursos do Fundo Clima (R$ 400 milhões) e do FINEM (R$ 200 milhões).
Grupo vai orientar elaboração de políticas públicas estaduais e monitorar ações para alcançar a neutralidade de emissões líquidas de carbono até 2050.
Os controladores são produzidos em uma unidade fabril de mais 1.600 m² em Juiz de Fora, Minas Gerais, com capacidade de produção de 2 mil unidades por mês. Por meio da fabricação local, a empresa estima maior agilidade no suporte técnico, reduzindo o tempo de resposta em caso de eventuais problemas.
Empresa gaúcha de saneamento deterá 144 MW de capacidade do Complexo Solar Janaúba, a partir de janeiro de 2025. O complexo tem 1,2 GWp ao todo, com contratos de autoprodução através de participação de consumidores como sócios das usinas.
O contrato entre MTR e Ineer inclui a implementação da solução SCADA e automação completa, que permite operações remotas e otimiza a captura de energia solar para reduzir custos operacionais em até 33%.
Fornecidos pela Livoltek, os carregadores de 7,4 kW podem carregar veículos com baterias de 100 kWh em 15 horas, o que atende o perfil de clientes do estacionamento, com permanência média de três dias. Embora atualmente ofereça a recarga como cortesia o estacionamento poderia gerar uma receita de mais de R$ 20 mil por mês cobrando pelo carregamento. A Voolta atualmente instala outros 24 pontos de recarga em diversos municípios.
A companhia iniciou o processo de implementação da primeira planta com o novo sistema, desenvolvido a partir de um projeto de P&D iniciado em 2016, na sua rede de distribuição, inicialmente para uma comunidade de cerca de 500 unidades consumidoras.
Com investimentos de R$ 140 milhões, empreendimentos, que somam 38,5 MW, miram fornecer energia para até 38 mil residências na região. Os primeiros devem ser concluídos em 2024 e todos devem estar em operação até o final de 2026.
Com retração de 70% nas instalações de GD em telhados, C&I e agro de pequeno porte em relação ao primeiro semestre do ano passado, a integradora mineira mira mercados de SP, RJ e ES e expande área comercial e de coordenadores regionais com projeção de crescer 200% em 2024. A empresa também redirecionou esforços para as usinas GD instaladas em solo no modelo de geração remota.
O projeto piloto será incorporado ao sistema de distribuição com capacidade de atender de forma autônoma os cerca de 500 consumidores do município de Serra da Saudade (MG).
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