Com investimento de R$ 6,7 milhões, as intervenções em São Bento Abade incluem a construção de redes de distribuição trifásica para a integração de duas usinas fotovoltaicas no município, além de melhorias nos municípios de São Thomé das Letras e Luminárias.
Além das novas usinas Igarapé 02 e 04, a Omnigen Energy/Appian prevê inauguração de mais 12 parques solares, totalizando 20 usinas, com geração total de 114,88 GWh/ano até dezembro.
O valor concedido pelo Banco de Nordeste do Brasil corresponde a 30% do total estimado de R$ 506 milhões com previsão de operação comercial no primeiro semestre de 2026. A empresa norueguesa será responsável pelo EPC do projeto, além do O&M e gerenciamento de ativos da usina.
Medida contempla Pequenas Centrais Hidrelétricas e Centrais Geradoras Hidrelétricas além de outras fontes renováveis como solar, eólica, biogás com concessão automatizada de benefícios fiscais para empreendedores do setor energético.
O Complexo Solar Draco terá capacidade instalada total de 505 MW e um sistema de transmissão associado com aproximadamente 15 quilômetros de extensão. A energia produzida será comercializada no ambiente livre de contratação (ACL).
De dezembro de 2024 até junho de 2025 a fábrica registrou um crescimento de 15% na produção de equipamentos e estruturas para usinas de solo em comparação ao mesmo período do ano passado. A empresa foca sua produção em retrofit de usinas solares mais antigas e no mercado de geração distribuída.
A operação ocorreu após a PRF receber denúncia de usuários da rodovia sobre dois veículos em atitude suspeita parados próximos ao Km 74 da BR-040. Foram apreendidos arma de fogo, munições, rádios comunicadores e fios de cobre.
Projeto marca retorno da companhia à geração centralizada. Cemig já planeja mais um projeto, de 70 MW, no Noroeste do estado, com mais R$ 390 milhões de investimentos.
A empresa deve investir R$ 3,5 bilhões, sendo 600 MWp de capacidade própria e 40% de usinas arrendadas, para se tornar protagonista em um mercado que será cada vez mais consolidado. Em entrevista à pv magazine Brasil, a empresa afirma que não atua e nem tem interesse em atuar no mercado de micro GD.
A Usina Fotovoltaica Vale do Aço I, em Minas Gerais, com foco em Geração Distribuída Compartilhada, contou com financiamento de R$ 12 milhões pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e outros R$ 5 milhões foram investidos pela Multiluz Solar, Quare Organizações e Solar Vale.
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