Companhia argumenta que recursos setoriais são suficientes para compensar geradores pelos cortes de geração, embora a Lei 15.269 tenha sido publicada sem a solução prevista inicialmente. A Atlas também argumenta que consequências extrapolam o setor elétrico, afetando diretamente setores estratégicos e intensivos em energia — como cimento, alumínio e aço.
Para Jonas Becker, diretor da ONE (Grupo Colibri Capital) e coordenador da Absolar no Ceará, nova lei reforça a segurança jurídica para expansão de investimentos, geração de empregos e aumento da competitividade energética nacional.
A planta fotovoltaica da multinacional britânica Hochschild Mining tem potência instalada de 45 MW, está localizada no município de Jaboticatubas (MG) e visa suprir a demanda de energia da mina Mara Rosa, no Norte de Goiás.
A empresa estuda ampliar seus Centros de Distribuição no país e se diz otimista em relação ao mercado solar para 2026, com a baterias se tornando uma realidade crescente para o segmento residencial, além da expansão de dispositivos para a gestão inteligente do consumo de energia, entre outros nichos.
A empresa já vinha atuando no mercado de seguidores solares com média de potência dos sistemas de 3 MW para usinas de pequeno e médio porte. Para 2026, o foco é a otimização de custos e eficiência dos produtos, além de sistemas com IA voltados ao desenvolvimento das estruturas e desempenho operacional das usinas.
Para a associação, a retirada do artigo que tratava da compensação às usinas solares e eólicas afetadas pelos cortes de geração renovável representa grave risco aos projetos existentes e pode levar à perda de credibilidade, fuga de capital, fechamento de empresas, perda de empregos e retrocesso na transição energética do país.
De acordo com levantamento, entre janeiro e outubro deste ano, foram adicionados 2 GW de tecnologia fotovoltaica para atender companhias de comércio, serviços e indústrias. Os investimentos corporativos em pequenas usinas solares representam mais de R$ 9 bilhões, num total de 56 mil novas instalações em telhados, coberturas e em solo, espalhadas por mais de 4,3 mil municípios brasileiros.
O Centro de Inovação em Novas Energias trabalha no apoio de startups que desenvolvem tecnologias prontas para ganhar escala e atender à crescente demanda por soluções sustentáveis em projetos como sensores portáteis para biogás e redes inteligentes de recarga para veículos elétricos.
Foi publicada nesta terça-feira (25/11) a Lei 15.269, criada a partir da MP 1.304, que estabelece uma série de mudanças em leis do setor elétrico, além de medidas para incentivar a comercialização do gás natural da União. A lei ainda cria diretrizes para a regulamentação e incentivo para sistemas de armazenamento em baterias.
Estudo contratado pela ABGD para apoiar o cálculo de custos e benefícios da energia elétrica injetada na rede por sistemas de geração distribuída. O documento destaca redução de perdas nas redes, diminuição de emissões de CO₂, postergação de investimentos em infraestrutura e aumento da resiliência elétrica, mesmo em cenários com até 70% de penetração da GD. Além disso, estima que cada R$ 1,00 investido em MMGD adiciona R$ 1,60 ao PIB brasileiro.
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