Companhia projeta um crescimento na participação de projetos fotovoltaicos em seu faturamento de 3% em 2024 para 20% até 2026. A empresa oferece uma linha de crédito exclusiva, em parceria com o banco BV, para projetos de armazenamento de energias renováveis e tem avançado no modelo “BESS as a Service” no país.
Os interessados poderão enviar suas contribuições e propostas por meio de formulário eletrônico disponível no site da Aneel até o dia 20/08.
A medida provisória 1.307 de 2025 exige o uso de energia renovável, como solar e eólica, pelas empresas instaladas em ZPEs. A obrigação valerá apenas para as empresas que começarem a operar após a publicação da medida, nesta segunda-feira (21/07). Ela não se aplica à geração de energia para consumo próprio dentro da respectiva ZPE.
Na comparação com junho de 2024, houve um aumento de 0,7% na geração de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional. Embora a geração das fontes fotovoltaica, térmica e eólica tenha aumentado, a geração hídrica caiu 5%.
Companhia construirá para a com a Minum/Genco dois empreendimentos, localizados nas cidades de Moju e Paragominas, que somam 7,5 MW de capacidade instalada e atenderão consumidores paraenses no modelo de geração compartilhada. As novas usinas solares devem entrar em operação em janeiro de 2026.
Com investimento de R$ 3,2 milhões, a planta de 300 kW deve gerar uma economia de R$ 400 mil anuais na conta de energia elétrica da unidade e reduzir a emissão de 30 toneladas por ano de gases causadores do efeito estufa.
Normas de segurança não são burocracia, são conquistas que protegem trabalhadores, qualificam o mercado e garantem que a energia do amanhã seja construída com ética, eficiência e, acima de tudo, respeito à vida.
Ferramentas pesadas, trabalho em altura, exposição ao sol e à poeira, exigência de precisão técnica, formavam um cenário onde poucas mulheres ousavam entrar, mas, essa realidade está mudando. Mulheres que participam da Rede MESol compartilham sua experiência em campo e demonstram que podem ocupar espaço nos telhados, canteiros de obras e bastidores da execução com competência, técnica e responsabilidade.
Os recursos serão destinados a gastos, investimentos ou reembolsos relacionados aos projetos eólicos Santo Agostinho e Assuruá, ao complexo solar Assu Sol, no Rio Grande do Norte, a ativos de transmissão entre Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo e à modernização da usina hidrelétrica Salto Osório, no Paraná.
As plantas, localizadas em Santa Cruz, Parelhas e Senador Elói de Souza, somam 6,44 MWp de potência instalada, capacidade suficiente para abastecer o consumo de mais de 8.300 residências; companhia planeja ter 13 usinas no estado até o próximo ano.
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