Conhecida pelas baterias automotivas, empresa amplia foco em soluções para energia solar, telecomunicações e o futuro das redes elétricas com o Moura BESS. “Estamos nos posicionando como parceiros estratégicos em projetos de geração distribuída, sistemas off-grid, microrredes e sistemas híbridos”.
A geração solar no inverno brasileiro continua sendo estratégica, mesmo com os desafios climáticos típicos da estação. Para 2025, o setor deve ficar atento às mudanças atmosféricas e ao impacto das queimadas, escreve o meteorologista da Tempo OK, Paulo Lombardi.
Mudanças na MP de Reforma do Setor Elétrico impõem novos limites para autoprodução equiparada e criam urgência entre consumidores e investidores em geração distribuída e autoconsumo remoto.
Com o compromisso de fortalecer a profissionalização do setor fotovoltaico, a Trinasolar oferecerá cursos técnicos presenciais voltados a instaladores, integradores, EPCistas, desenvolvedores e engenheiros. A iniciativa contempla a instalação de um sistema fotovoltaico com três linhas de trackers Vanguard 1P e 30 módulos NEG19RC.20, com geração estimada de 35,655 MWh/ano.
Fabricante brasileira aposta em expansão produtiva, novas linhas de baterias e soluções BESS as a Service, enquanto avança nas discussões sobre regulação e leilão de reserva de capacidade no setor elétrico.
A fabricante chinesa quer aproveitar estrutura fabril de Manaus para avançar no mercado de armazenamento de energia, enquanto amplia portfólio e participação em projetos de microrredes e mobilidade elétrica.
Desenvolvido pela Liberdade Solar, iniciativa troca geradores a diesel por uma microrrede de painéis solares com baterias e ajuda na transformação social das famílias do Saco das Anchovas, no litoral fluminense. Com as tecnologias sustentáveis, moradores transformam a pesca de subsistência em atividade econômica. O sistema instalado inclui 5,8 kilowatt-pico (kWp) de painéis solares, 8 kW de inversores, 14,4 kWh de baterias de lítio.
A Usina Fotovoltaica Vale do Aço I, em Minas Gerais, com foco em Geração Distribuída Compartilhada, contou com financiamento de R$ 12 milhões pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e outros R$ 5 milhões foram investidos pela Multiluz Solar, Quare Organizações e Solar Vale.
A agência interromperá o atendimento humano de sua Ouvidoria Setorial, reduzirá “drasticamente” as atividades de fiscalização, deixará de oferecer uma série de serviços e atendimentos e reduzirá o horário de funcionamento a partir de 1º de julho.
Objetivo é impulsionar a formação de profissionais do setor. A iniciativa faz parte do Programa de Parcerias da instituição, promovendo colaboração entre diferentes áreas acadêmicas. Os dados coletados embasarão aprimoramentos nos projetos, materiais utilizados e sistemas de suporte.
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