O comércio de energia peer-to-peer com suporte de blockchain representa a fronteira da transição energética, escreve Fernando Caneppele em novo artigo para a pv magazine Brasil. O modelo transforma consumidores passivos em agentes ativos, otimiza o uso de recursos distribuídos e tem o potencial de criar um sistema elétrico mais resiliente, eficiente e equitativo.
Conhecidos como smart meters, os medidores das marcas Goodwe e Solplanet realizam a medição e controle da injeção de potência, garantindo que a energia seja consumida localmente ou exportada dentro dos limites estabelecidos pelas distribuidoras de energia.
Mais de 40% das iniciativas mapeadas têm foco em energias renováveis, e 20% se concentram no uso do gás natural como vetor de transição. Outros temas recorrentes incluem eficiência energética, eletrificação rural, biocombustíveis e mineração sustentável.
A Ember afirmou que o Chile reduziu 11.900 GWh de geração renovável desde 2022 devido ao congestionamento da rede, custando às operadoras US$ 562 milhões.
A companhia fechou acordo de distribuição com a fabricante EcoFlow para comercialização de estações móveis de energia, destinadas a diversas aplicações, como backup residencial a viagens, acampamentos, atividades em praias, trilhas, veículos 4×4, filmagens externas e até operações de foodtrucks e pequenos comércios.
Após decisões do Tribunal de Contas da União, a Aneel definiu novas regras para coibir a fragmentação artificial de projetos, quando empreendedores dividem usinas em unidades menores para se enquadrar no limite legal de 300 MW e obter benefícios tarifários.
Patrick von Schaaffhausen, atual COO da empresa e vice-presidente sênior da Brookfield Private Equity, assumirá o cargo de CEO da Aldo Solar/Descarbonize Soluções enquanto Antônio Lombardi Neto, atual CTO das empresas assumirá a posição de CEO interino da Sol Agora.
De acordo com dados da Associação Chilena de Energia Renovável e Armazenamento (ACERA), a participação de energia renovável não convencional na rede elétrica do Chile subiu para 39,5% da geração total em agosto.
Até o o final de setembro, o Brasil acrescentou 1,718 GW de capacidade de geração solar centralizada à sua matriz elétrica, contra 4 GW em igual período de 2024.
Foram produzidos os primeiros protótipos nacionais de células prismáticas, com capacidades em torno de 25Ah e 100Ah, em ambiente laboratorial, atingindo maturidade tecnológica de TRL 5. A operação plena da planta deve começar após a etapa de comissionamento em 2026, com expectativa de domínio completo dos processos em escala semi-industrial até meados de 2027.
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