Segundo a UCB Power, trata-se do primeiro projeto do tipo no Brasil, instalado na comunidade amazônica de Tumbira. A iniciativa é fruto de uma parceria com a Fundação Amazônia Sustentável (FAS). A usina tem potência total instalada de 7,50 kWp de geração solar e o sistema de armazenamento com baterias de sódio soma uma capacidade total de armazenamento de 38,40 kWh.
A fabricante chinesa apresentará seu novo modelo BESS-P125X261E/U, um equipamento LFP all-in-one de 125kW/261kWh, além de sua linha de inversores nacionais produzida em sua fábrica de Manaus durante a Intersolar South America 2025.
O sistema utiliza a captação de água de poço subterrâneo, associada a um filtro de tratamento e ao uso de energia fotovoltaica e garante acesso à água própria para consumo em uma parceria entre a Fundação Amazônia Sustentável e a Coca-Cola Brasil.
A fabricante chinesa quer aproveitar estrutura fabril de Manaus para avançar no mercado de armazenamento de energia, enquanto amplia portfólio e participação em projetos de microrredes e mobilidade elétrica.
A companhia deve replicar nos projetos o modelo híbrido estreado no final de maio em Caiambé, no distrito de Tefé (Amazonas), que combina geração térmica, energia solar e sistemas de armazenamento. A expectativa é que todas as plantas atualmente atendidas pela Aggreko no estado sejam hibridizadas.
As fazendas fotovoltaicas serão inauguradas nas cidades de Iranduba e Itacoatiara, respectivamente com 2,97 MWp e 3,3 MWp, na região metropolitana de Manaus, e fazem parte das entregas da multinacional francesa para o programa de geração distribuída da operadora.
O leilão está previsto para maio, com a oferta de três lotes para suprimento nos Estados do Amazonas e Pará.
Com o anúncio de R$ 372 milhões em investimentos para sistemas isolados na região Norte do Brasil, uma das soluções da iniciativa é inserir fontes renováveis em usinas térmicas. O prazo para a apresentação de projetos vai até o final de fevereiro de 2025.
No primeiro artigo para a pv magazine, o cofundador do programa Energia Sem Fronteira, Marcelo Rodrigues, detalha como funciona a iniciativa, que conecta comunidades, energia renovável e educação, para promover justiça energética e transformar realidades no Brasil e além.
Comunidade de Bauana, próxima ao município de Coari, à oito dias de barco de Manaus, produz óleo de andiroba para a indústria cosmética e tinha o consumo de energia atendido por gerador à diesel.
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