Indicador da Solfácil aponta que no segundo trimestre do ano o preço médio ficou em R$ 2,51 por Wp (Watt-pico). Entre os 26 estados e o Distrito Federal, Acre, Alagoas e Amazonas foram os que ofereceram os preços mais baixos para instalações residenciais.
Em parceria com a Universidade Federal do Acre, por meio do projeto Luz para a Floresta, a fabricante chinesa apoiará a instalação de um sistema híbrido de geração elétrica com módulos fotovoltaicos, baterias e geradores a diesel, controlado por algoritmos de inteligência artificial (IA). Além disso, a empresa aposta em um programa nacional de capacitação profissional gratuita em energia solar.
Documento destaca inovações tecnológicas e soluções sustentáveis que moldarão o futuro da energia e promoverão uma transição mais rápida, sustentável e inclusiva como captura de carbono, energia solar distribuída, armazenamento de energia e hidrogênio verde, entre outras.
Em 43 dias a usina fotovoltaica, instalada na Comarca de Rio Branco, produziu 81.210 kWh, representando uma economia de R$39.018,00 para o TJAC. O investimento total no sistema de 455 kW foi de R$ 3,6 milhões.
Cientistas brasileiros calcularam o potencial de geração solar flutuante no Brasil, assumindo apenas 1% de área coberta de corpos de água artificiais. Os resultados mostram um potencial instalado de 43 GW para todo o Brasil, com o estado de MG liderando com 6 GW, seguido por BA com 4,59 GW e SP com 3,87 GW.
Uma equipe internacional de investigadores calculou o potencial de geração solar de cada estado brasileiro. A Bahia lidera com 43,97 GW, seguida de Minas Gerais com 41,84 GW e Mato Grosso com 39,73 GW. Os estados com menor potencial são o distrito federal de Brasília com apenas 0,27 MW, Amapá com 0,99 GW e Acre com 1,56 GW.
O estado de Minas Gerais lidera os estados com maior capacidade solar instalada na geração distribuída, com 2.390,8 MW, seguido por São Paulo e Rio Grande do Sul, de acordo com dados na Aneel e Absolar. Nas últimas posições estão os estados de Acre, Amapá e Roraima, cobertos em grande parte pela floresta amazônica.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.