Em artigo exclusivo à pv magazine Brasil, a autora sugere que ao olharmos para os mercados mais maduros, como o europeu, podemos obter respostas – ainda que com diferenças significativas, muitas vezes relacionadas às condições climáticas e à disponibilidade de recursos naturais – para os desafios enfrentados no contexto brasileiro.
Especialistas que falarão no NetZero Milan Expo-Summit 2025 em 15 de maio disseram à pv magazine que o contato passivado por óxido de túnel (TOPCon) continuará sendo a tecnologia de célula dominante no curto prazo devido aos avanços contínuos, apesar da crescente concorrência das tecnologias de contato traseiro e heterojunção.
Com 10 GW de rastreadores instalados no país, companhia mira grandes centrais solares que atenderão datacenters e projetos de hidrogênio verde, além da expansão do mercado livre. Em entrevista à pv magazine, o executivo de Desenvolvimento e Gestão de Negócios na companhia, Nelson Falcão, comentou sobre os fatores impulsionando o mercado e os desafios para o crescimento do setor no Brasil.
Com presença na Abrint 2025, evento dos provedores de internet, a fabricante brasileira apresenta soluções de armazenamento energético que aumentam segurança e autonomia aos serviços de conectividade, banda larga e dados no país.
O ponto de partida para a viabilidade de uma usina solar são a análise do terreno e a caracterização do recurso solar. Ambos requerem dados de alta qualidade e decisões estratégicas.
O Japão alocou 1,4 GW de armazenamento de energia de bateria (BESS) na última rodada de seu Leilão de Descarbonização de Longo Prazo (LTDA). Os resultados mostraram que o BESS foi a tecnologia com maior oferta, com apenas um quinto da capacidade de licitação concedida.
A Longi afirma que enviou 17 GW de módulos de contato traseiro em 2024 e reduziu seu prejuízo líquido para CNY 8,62 bilhões (US$ 1,18 bilhão), citando controle de estoque mais rígido, reduções de custos e maiores retornos de investimento. A JA Solar e a Daqo New Energy também registraram prejuízos. A Associação da Indústria de Metais Não Ferrosos da China (CNMIA) disse que os preços do polissilício continuaram caindo.
As células de contato traseiro dos novos módulos com potências de 575W, 580W e 585W permitem que as células não sombreadas continuem a gerar energia mesmo que outras células estejam cobertas. Em sua estratégia de crescimento, a empresa vem apostando em produtos “premium” e com os “menores preços do mercado”.
A empresa integradora pernambucana Ciklo Energia Solar foi responsável pelo estudo de viabilidade, dimensionamento e instalação de 15 usinas equipadas com quase sete mil módulos fotovoltaicos bifaciais para garantir a longevidade dos equipamentos e a garantia de 30 anos para o Grupo Tupan.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, relata que os módulos TOPCon da China se mantiveram estáveis entre US$ 0,085-0,090/W. Também revela que os preços na Europa para módulos TOPCon de mais de 450 W aumentaram 0,96%, avaliados em € 0,105/W.
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