Os preços do polissilício caíram novamente na última semana em meio à fraca atividade do mercado e estoques elevados, de acordo com fontes do setor. Os preços de wafer, célula e módulo downstream também continuaram a cair, com os módulos agora sendo negociados a partir de CNY 0,68 (US$ 0,09)/W.
Uma nova pesquisa da Alemanha mostrou como melhorar a transparência e o desempenho das células superiores continua sendo fundamental para a comercialização de células solares de perovskita e silício em tandem, bem como para todos os outros tipos de dispositivos sobrepostos. A análise demonstrou, em particular, que a célula superior deve atingir maior eficiência de célula única para compensar a transparência reduzida.
Com mais de R$ 1,5 bilhão investido na cadeia solar, a operação nasce para representar empresas como Tongwei, SolarLit e Metavast, mirando projetos de Geração Centralizada (GC), Geração de Backup (GB) e usinas de grande porte.
Marcus Fabrino, Head da TrinaTracker para a América Latina e Caribe, detalha as estratégias da empresa para consolidar sua posição no mercado solar brasileiro.
A variabilidade do último verão mostra que, mesmo com grande potencial solar, a geração de energia depende de uma análise integrada entre clima e tecnologia.
Com o aumento da tarifa de importação, o Brasil se aproxima da realidade da produção local de módulos fotovoltaicos, inclusive customizados, tornando o BIPV mais viável e acessível.
Nova pesquisa da UNSW mostra que módulos TOPCon encapsulados com EVA, quando submetidos a testes de calor úmido, podem sofrer perdas expressivas de potência e quedas no fator de preenchimento. O estudo descreve os mecanismos de degradação da metalização causados por contaminantes gerados pelo EVA e demonstra como ajustes na metalização podem reduzir significativamente a taxa de degradação.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a Solcast, uma empresa da DNV, relata que o sul do Brasil e o norte dos Andes foram focos de irradiância durante o mês de março, registrando anomalias até 30% acima da média climatológica. O aumento ocorreu apesar das chuvas intensas que causaram inundações em outras partes da América do Sul.
De acordo com levantamento realizado pela Solfácil, o valor passou de R$ 2,46 para R$ 2,57 por Watt-pico (Wp) e a alta é reflexo direto do aumento nos preços dos equipamentos fotovoltaicos, iniciada ainda no fim do ano passado. Enquanto o Norte lidera a alta no preço da energia solar, a região Centro-Oeste tem os preços mais baixos do país.
Com o conceito arquitetônico de “energia fotovoltaica multifuncional por toda parte”, o edifício atua como um equipamento de pesquisa, reunindo sistemas fotovoltaicos integrados às fachadas e coberturas.
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