As novas disposições buscam a redução do excesso de capacidade no mercado, selecionando simultaneamente as tecnologias e os produtos mais eficientes. A política descreve os requisitos para novos projetos de construção e expansão em todos os segmentos de fabricação fotovoltaica, incluindo polissilício, lingotes, wafers, células solares, módulos e inversores.
Parceria entre as empresas resulta em dois projetos solares de GD compartilhada no estado, somando 12,56 MW.
Quatro meses após encerrar consulta pública que poderia dar uma solução para o tema, agência reguladora pautou os resultados sem propor uma solução. A vice-presidente de geração distribuída da Absolar, Barbara Rubim, falou sobre a frustração do setor com a falta de solução e destacou relatos de integradores, incluindo casos em que clientes que tiveram pedidos recusados foram posteriormente procurados pela distribuidora com uma oferta de conexão.
Com a emissão, a empresa já acumula mais de R$ 1,5 bilhões captados em 2024. O objetivo é viabilizar o acesso a um público maior de investidores, com foco em pessoas físicas e um custo de capital mais atrativo, com taxas de juros mais baixas para os consumidores finais.
Com R$ 68,8 milhões em recursos, a iniciativa visa apoiar o desenvolvimento de toda a cadeia de valor, que vai da mineração à fabricação de componentes. O desenvolvimento das células de bateria será realizado no Campus da Indústria, no Paraná para reduzir a dependência de importações e colocar o Brasil na vanguarda da tecnologia de baterias.
Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados ouviu argumentos de entidades sobre a inclusão de novas soluções para reserva de capacidade. Enquanto o governo passa uma mensagem de preocupação com a segurança no fornecimento e a flexibilidade operativa das soluções a serem contratadas, representantes de fontes renováveis e baterias defendem a confiabilidade e viabilidade econômica já demonstrada da tecnologia. A data da publicação da portaria ainda não está definida.
Um novo relatório da Clean Energy Associates (CEA) e do Conselho Americano de Energia Renovável mostra como as tarifas antidumping e de direitos compensatórios (AD/CVD) criam problemas de custo não apenas para painéis solares importados, mas também para painéis solares fabricados nos EUA.
A JA Solar afirma que sofreu um prejuízo líquido de US$ 110 milhões no primeiro semestre de 2024, devido ao aumento da concorrência no mercado solar, quedas contínuas de preços, menor lucro bruto das operações principais e provisões significativas para depreciação de estoque.
Com retração de 70% nas instalações de GD em telhados, C&I e agro de pequeno porte em relação ao primeiro semestre do ano passado, a integradora mineira mira mercados de SP, RJ e ES e expande área comercial e de coordenadores regionais com projeção de crescer 200% em 2024. A empresa também redirecionou esforços para as usinas GD instaladas em solo no modelo de geração remota.
Foram investidos R$ 300 milhões em 20 projetos executados por 13 empresas. Os resultados da chamada estratégica foram publicados pela agência em um relatório, que inclui sugestões de aprimoramento da regulação.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.