A Administração Nacional de Energia da China (NEA) divulgou um novo projeto de regras para remodelar o mercado de energia solar de geração distribuída.
Pesquisadores em Taiwan desenvolveram uma nova abordagem em células solares de perovskita, permitindo dispositivos com 42% de eficiência em condições de iluminação interna e mais de 20% em luz solar simulada.
Em novo estudo, Observatório do Clima (OC) traça cenários para futuro do setor energético no país e aponta caminho para a transição justa e abandono gradual de fósseis. Para atingir a redução de emissões proposta pelo OC, a energia solar deveria ampliar sua capacidade instalada para 224 GW até 2050, com 133 GW só de geração distribuída.
Com 3 GW de potência instalada no país, a fabricante chinesa afirma ter crescido 780% nos últimos cinco anos no Brasil e prevê fornecer 1,46 milhão de módulos solares ainda este ano.
A função de autolimpeza dos dutos de ar do equipamento diminui o tempo de manutenção e aumenta a disponibilidade e produtividade nas operações. A empresa também registrou crescimento de 32% no volume de vendas em relação ao 1º semestre do ano passado.
O setor de transportes, responsável por metade das emissões relacionadas à energia, deve emitir 12% mais em 2034. Já o Sistema Interligado Nacional teria o maior aumento proporcional, de 84%, nas emissões, com a entrada compulsória de 8 GW de térmicas a gás natural que devem gerar energia 70% do tempo. Se solares, eólicas e térmicas flexíveis entrarem no lugar dessas usinas, as emissões do SIN nos próximos 10 anos seriam 33% menores.
Conselho Nacional de Bombeiros acata sugestões da ABVE e fixa prazo de 90 dias para uma comissão apresentar uma proposta de regulamentação consensual entre diferentes estados.
JinkoSolar e Trina Solar relataram separadamente que testes em campo mostram que os módulos solares de contato passivado com óxido de túnel (TOPCon) superam os módulos fotovoltaicos de contato traseiro tipo p na geração mensal de energia.
Com contrato válido até 2026, o grupo varejista dono da marca, o GPA, deve evitar a emissão de 648,5 toneladas de dióxido de carbono (CO2). A EDP prevê ampliar sua capacidade instalada de geração solar distribuída de 258 MWp para 500 MWp até 2026, com investimentos anuais de aproximadamente R$ 600 milhões.
Os setores de Aço, Cimentos, Química, Papel e Celulose, Vidros e Alumínio são vistos como prioritários. Meta do governo é ter hubs de descarbonização instalados até 2035, com plantas piloto a partir de 2025 e plantas em larga escala a partir de 2030. Fazenda prepara plano de investimentos para apresentar ao Climate Investment Funds.
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