País precisa escalar rapidamente seus esforços de descarbonização para se tornar uma economia de emissões líquidas zero até meados do século. Dentro do setor de energia do Brasil, o transporte responde por 53% das emissões, a maior parte dos investimentos para zerar as emissões, portanto, deveria ser direcionada para veículos elétricos. No cenário base, em que nenhuma política adicional é introduzida, a capacidade solar instalada atinge 200 GW até 2050.
O crescimento é especialmente notável no Norte, Centro-Oeste e Nordeste país. Considerando apenas os veículos 100% elétricos, a relação é de seis veículos por eletroposto e os carregadores rápidos (DC) representam 16% do total desses equipamentos no país.
O CEO da empresa, Nuno Verças, disse à pv magazine que o mercado solar se comportou de forma “esquizofrênica” em 2024, ao vender um produto de alto valor agregado por preços extremamente baixos. Mas esse movimento criou oportunidades para empresas capitalizadas. Para 2025, a Descarbonize planeja aportar R$ 50 milhões em crédito de curto prazo ou capital de giro para parceiros integradores e inaugura um novo centro de distribuição em Recife, Pernambuco.
Uma equipe de pesquisa europeia instalou painéis solares em um veículo elétrico comercial leve e testou seu desempenho por quatro meses. O veículo conseguiu estender o alcance em 530 km, embora nem todos os painéis tenham contribuído igualmente. A eficiência do sistema foi medida em até 66%. O EV conta com potência máxima dos módulos fotovoltaicos de silício wafer M2 de 2.180 W.
Um novo estudo afirma que mais energia solar seria usada para carregar veículos elétricos nos Estados Unidos se carregadores baratos de nível 1 fossem implantados nos locais de trabalho e se o design da tarifa favorecesse o carregamento diurno.
Recursos vão financiar a ampliação da carteira de empréstimo de GD para pessoas físicas com prazo de financiamento de cinco anos. Esta é a segunda operação do BV apoiada pelo IFC. Em 2022, obteve crédito de US$ 50 milhões para apoiar o financiamento de veículos sustentáveis.
Levantamento realizado pela pv magazine junto as distribuidoras de soluções fotovoltaicas revela que 2024 foi um ano de desafios significativos para todo o mercado, incluindo a alta do dólar, o impacto das restrições de conexão e a queda nos preços dos módulos. Para 2025, empresas projetam o crescimento de adoção de soluções de armazenamento e a uma mudança de mentalidade para fornecer soluções energéticas para os integradores e não apenas comercializar equipamentos.
De acordo com dados da ABVE, plug-ins têm 71% do mercado e só em dezembro, as vendas chegaram a 21.634. Em relação a infraestrutura de carregamento, o Brasil atingiu 12 mil pontos de recarga públicos e semi-públicos.
Em entrevista à pv magazine, o CEO da empresa comenta temas como a transição para grandes projetos industriais e as tendências do mercado de baterias e eletromobilidade, além dos desafios econômicos que impactarão o setor em 2025 como a alta da taxa Selic, o aumento do imposto de importação dos módulos e a alta do dólar.
O financiamento será destinado à expansão das atividades da companhia em Manaus (AM) e Extrema (MG), com previsão de ampliação de suas fábricas nos próximos anos. Também viabilizará investimentos em sistemas BESS, baterias de Lítio ferro fosfato (LFP) para veículos híbridos e apoio na estratégia de vendas em Battery-as-a-Service.
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