A Agência Nacional de Energia Elétrica divulgou a previsão no boletim InfoTARIFA, e destaca que o reajuste previsto fica abaixo da inflação.
Investimentos de mais de R$ 525 mil feito pela distribuidora pelo Programa de Eficiência Energética, regulado pela Aneel, promoveram uma economia de 7,5 GWh e incluem a substituição de uma autoclave mais moderna para a esterilização de instrumentos médicos e cirúrgico.
Em entrevista à pv magazine, o diretor comercial da Copel Distribuição, Julio Omori Copel compartilha a sua visão sobre os sistemas híbridos com baterias para integrar a geração distribuída, melhorar a estabilidade do sistema e criar modelos de incentivo para consumidores que contribuem com a rede.
De acordo com e Equus Capital, o Brasil desperdiça energia renovável abundante no descarte pelo Sistema Interligado Nacional. De julho a outubro de 2024, foram dispensados mais de 22.000 GWh, o equivalente a 63% de toda a geração térmica no período.
Ferramentas permitem cruzamento de resultados entre representantes, ramos de atividade, estados e distribuidoras envolvidos nas migrações ao varejo desde 2024, apoiando o mercado na tomada de decisões com base em dados estratégicos.
O consumo de energia do país alcançou 47.850 GWh, com a classe residencial liderando a alta com 5,2%. Os estados do Sul e de São Paulo foram os que mais consumiram, enquanto o Mercado Livre respondeu por 10,1% do crescimento.
A empresa considera que o crescimento da geração própria solar integrada ao armazenamento por baterias está relacionado a queda do preço da tecnologia e pela busca por maior segurança e confiabilidade no suprimento de energia elétrica.
Contrato firmado com o New Development Bank (NDB) em Xangai, na China, visa expansão da rede elétrica com a instalação de novos equipamentos e a atualização tecnológica da infraestrutura existente.
Com avanços em armazenamento, redes inteligentes e geração distribuída, o Brasil pode resolver o problema do curtailment e também posicionar-se como líder global na integração de energia solar. A modernização do sistema elétrico brasileiro representa uma oportunidade crucial para atrair novos investimentos e consolidar o país como líder global na integração de energias renováveis.
O CMSE reconheceu como estratégico de três compensadores síncronos (equipamentos que aumentam a confiabilidade no fornecimento de energia) em subestações no estado do Rio Grande do Norte. Os equipamentos serão licitados no segundo semestre de 2025.
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