Pesquisadores norte-americanos projetaram uma célula solar 2D, baseada em dicalcogenetos de metais de transição (TMDCs), que pode superar em muito a eficiência dessa tipologia de dispositivo, que geralmente não passa de 6%. A novidade dessa célula é a sua estrutura de superrede, que pode separar as camadas de TMDCs, melhorando a absorção de luz.
Um grupo de pesquisadores italianos avaliou as vantagens de combinar a geração de energia solar em estufas com a agricultura vertical. Os cientistas afirmam que essa nova abordagem oferece melhor uso do solo e, ao mesmo tempo, aumenta o rendimento agrícola.
O programa solar espacial da Caltech começou em 2011, quando o filantropo Donald Bren doou mais de US$ 100 milhões para apoiar o projeto. Na primeira demonstração de energia solar irradiada para a Terra, sua visão agora está se tornando realidade.
Consulta receberá contribuições de 07/06 a 24/07. Estão sendo propostas duas modalidades para projetos na chamada: componentes e plantas piloto, com até 10 MWe. O edital da chamada deve ser publicado em setembro e os projetos aprovados devem ser divulgados em janeiro de 2024.
Cientistas italianos usaram uma esponja de óxido de titânio para evitar vazamentos de chumbo em uma célula solar semitransparente. O dispositivo tem uma transmitância visível média de 31,4%.
A fabricante de software SAP e a Society for International Cooperation (GIZ) estão trabalhando nesse projeto por meio de uma parceria público-privada. O projeto consiste em provar condições estabelecidas pela Comissão Europeia, de forma que os importadores europeus possam garantir segurança jurídica.
Limites de carbono incorporado na geração fotovoltaica serão requisito para alcançar a designação de rótulo ecológico EPEAT para módulos fotovoltaicos. Esses critérios miram emissões de carbono do chamado Escopo 3, aquele gerado no projeto, fornecimento de materiais e fabricação de produtos. Classificação inclui dois níveis de padrões de emissões: baixo carbono e ultrabaixo carbono (ULCS).
Cientistas do Reino Unido propuseram o uso de refletores solares em órbita para aumentar o rendimento de eletricidade das usinas solares terrestres. Eles afirmam que esta nova tecnologia pode ser particularmente benéfica para melhorar a geração ao entardecer e ao amanhecer, quando a irradiância é menor.
Avancis estabeleceu um novo recorde mundial para um painel solar de cobre, índio, gálio e selênio (CIGS) com uma conexão em série integrada de 30 cm x 30 cm. A realização do fabricante alemão foi validada pelo Laboratório Nacional de Energia Renovável dos EUA.
O projeto “Análise Estrutural e Mecânica para um Sistema de Seguidor Solar Fotovoltaico”, coordenado por Eduardo Pestana de Aguiar, PhD em Engenharia Elétrica, que analisou o novo Tracker Solar da MTR-ARCOL foi contemplado com a menção honrosa na categoria Projetos P&D e Prestação de Serviços.
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