Uma nova pesquisa da Suécia mostrou que a construção de super redes globais em diferentes continentes não necessariamente resultaria em maiores investimentos em energia solar. Os cientistas delinearam o conceito One Sun One World One Grid (OSOWOG), que defende o desenvolvimento de uma super rede global cobrindo 18 fusos horários.
Pesquisadores na China relataram um avanço no desenvolvimento de baterias de íons de alumínio. Eles criaram um eletrólito de estado sólido que facilita o movimento suave dos íons de alumínio, melhorando significativamente o desempenho e a longevidade da bateria.
Um novo estudo afirma que mais energia solar seria usada para carregar veículos elétricos nos Estados Unidos se carregadores baratos de nível 1 fossem implantados nos locais de trabalho e se o design da tarifa favorecesse o carregamento diurno.
Os cientistas compararam os módulos fotovoltaicos convencionais aos painéis BIPV feitos por eles mesmos com vidro texturizado mais espesso. Eles os testaram em condições padrão e ao ar livre em condições de verão coreano. O rendimento foi apenas 0,5% menor no módulo BIPV texturizado.
A célula de 9 cm² consiste em uma célula superior baseada em um absorvedor de perovskita e uma célula inferior com uma estrutura de heterojunção (HJT). Os resultados melhoram a eficiência de 29,8% que a CEA e a Enel alcançaram para o mesmo tipo de célula em dezembro.
Uma equipe de pesquisa construiu uma auditoria técnica de campo entre usuários de sistemas solares em comunidades remotas em Gana e identificou alguns problemas técnicos recorrentes. Com base nos dados coletados, os cientistas também desenvolveram um manual prático de campo.
Cientistas simularam uma estação base celular 4G e 5G no Kuwait, alimentada por uma combinação de energia solar, hidrogênio e um gerador a diesel. O menor custo de energia foi de US$ 0,0714/kWh.
Uma equipe europeia está desenvolvendo tecnologias e processos para mostrar como os painéis fotovoltaicos em fim de vida e as baterias de veículos elétricos (VEs) podem ser usados em três segmentos de mercado de energia distribuída: agrovoltaico, fotovoltaico plug-in para residências e soluções de baixo orçamento. Também demonstrará processos de reciclagem eficientes para matérias-primas críticas recuperadas de painéis e baterias que não podem ser reutilizadas.
Uma equipe de pesquisa internacional avaliou o status e o potencial mundial das instalações fotovoltaicas flutuantes em terra (FPV), incluindo a análise do uso de rastreadores e painéis solares bifaciais.
Com uma área de 10.000 m² dedicada ao estudo de aplicações agrivoltaicas, a companhia desenvolveu tecnologias para otimizar a produção de energia e agrícola considerando variáveis como espaçamento para maquinário industrial, sombreamento e uso de recursos — chegando a economia de até 40% no uso da água. Através do Centro de Excelência Solar, em Sorocaba (SP), a companhia oferece consultoria para o planejamento e execução de projetos AgriPV.
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