Pesquisadores investigaram a competitividade econômica de vários sistemas fotovoltaicos montados no solo e flutuantes em relação ao custo e ao desempenho, considerando as receitas decorrentes da redução da evaporação da água. Eles descobriram que o uso de água não evaporada em locais com solar flutuante pode gerar receitas superiores a US$ 3/kW se usada para irrigação e superiores a US$ 4/kW se vendida para gerar energia hidrelétrica.
Cientistas na Austrália afirmam ter alcançado a maior eficiência já relatada até o momento para uma célula solar de perovskita construída sobre um substrato de aço. Eles utilizaram uma camada intermediária de óxido de índio e estanho (ITO) entre o substrato de aço e a célula para evitar a difusão de ferro do substrato para o dispositivo fotovoltaico.
Uma equipe de pesquisa do Reino Unido desenvolveu um conceito de folha fotovoltaica que pode produzir eletricidade, água e energia térmica em um único dispositivo. O sistema, inspirado em uma folha, é baseado em uma camada de transpiração biomimética que resfria a unidade fotovoltaica incorporada e utiliza o excesso de calor da célula para produzir água e energia térmica.
A reciclagem é de importância significativa em uma economia circular, mas alguns desafios devem ser enfrentados ao reciclar módulos fotovoltaicos. Notavelmente, o processo de reciclagem reduz significativamente o consumo de energia, as emissões de gases de efeito estufa e a pegada ambiental geral, em comparação com a extração/produção dos materiais primários correspondentes.
O teste de integridade constatou que 6% dos módulos transportados em condições não recomendadas e com embalagens comuns apresentaram microfissuras. Companhia monitorou integridade dos equipamentos fotovoltaicos que foram transportados por mais de 2,3 mil quilômetros, com deslocamento por rodovias em más condições.
As condições de superirradiância podem afetar o desempenho operacional das usinas fotovoltaicas, a estabilidade da rede elétrica e a eficiência dos inversores. Uma equipe de pesquisa alertou que esses efeitos não estão sendo levados em consideração pela indústria solar. As condições de superirradiação são frequentes no Brasil, de acordo com a pesquisa.
O pré-resfriamento solar consiste em usar sistemas fotovoltaicos residenciais para operar condicionadores de ar para pré-resfriar edifícios residenciais e comerciais. A abordagem oferece benefícios em termos de mitigação da demanda mínima baixa nas redes elétricas, achatando o perfil da demanda líquida da rede e reduzindo as contas de eletricidade.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a Solcast, uma empresa da DNV, apresenta os dados de irradiância solar coletados para a América do Sul em julho. Os dados mostram que a América do Sul experimentou temperaturas elevadas em até 15°C para as médias de inverno e que a maior parte do continente viu radiação acima do normal.
Natal vai sediar, pela primeira vez, o CBENS, evento científico de energia solar que terá 10ª edição entre os dias 27/05 e 31/05 de 2024. Trabalhos acadêmicos e pesquisas podem ser submetidos para avaliação até o dia 31 de outubro de 2023.
Em uma nova coluna mensal para a pv magazine, a International Solar Energy Society (ISES) descreve como as regiões que não experimentam ondas maiores que 6 m nem ventos mais fortes que 15 m/s podem gerar até um milhão de TWh por ano via flutuação offshore Matrizes fotovoltaicas. A maioria dos bons locais fica perto do Equador, dentro e ao redor da Indonésia e da África Ocidental tropical.
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