A fabricante japonesa de eletrônicos está testando sua tecnologia fotovoltaica de perovskita à base de vidro em janelas de escritório fabricadas pela YKK AP, uma empresa de materiais de construção.
Uma agência governamental sueca está investindo 130 milhões de coroas suecas (US$ 13,8 milhões) na tecnologia de células solares de última geração para ambientes internos, pertencente à Exeger. As células solares Powerfoyle da empresa são uma evolução das células solares sensibilizadas por corantes e oferecem condutividade 1.000 vezes superior
A fabricante chinesa afirma que o alemão Institute for Solar Energy Research Hamelin (ISFH) verificou o resultado de forma independente.
Edifícios históricos enfrentam pressão crescente para reduzir as emissões de carbono, mas os painéis solares tradicionais frequentemente entram em conflito com sua aparência e enfrentam resistência pública. À medida que a política do Reino Unido apoia cada vez mais a energia solar em edifícios históricos, fotovoltaicos integrados em edifícios (BIPV) apresentam uma solução escalável que concilia a ação climática com a preservação arquitetônica.
A JinkoSolar afirma ter aumentado a classificação de eficiência de suas células solares tandem perovskita-silício de 34,22% para 34,76%, confirmado pelo National PV Metric & Testing Center (NPVM) da China.
A solução conectada ao Programa de Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), monitora áreas de risco em tempo real e já opera em aproximadamente 130 ativos de energia solar, superando R$ 15 milhões em danos evitados.
Um relatório da Agência Internacional de Energia Renovável observa que, embora ainda seja incerto se as baterias de íon-sódio se tornarão uma alternativa disruptiva à tecnologia de íon-lítio, a tecnologia oferece oportunidades significativas de redução de custos em aplicações como veículos elétricos e armazenamento em larga escala.
Os módulos utilizam a tecnologia TOPCon N-Type, vidro duplo para maior durabilidade e duas potências disponíveis (570 W e 555 W), nas quatro opções de cores e integram energia e estética em um mesmo produto para aplicações em fachadas e estruturas urbanas.
Pesquisadores coreanos revelaram que as perdas de eficiência em células solares de heterojunção surgem de dois tipos de defeitos coexistentes – ligações pendentes e ligações fracas silício-silício. Suas descobertas explicam como a passivação de silício amorfo hidrogenado ajuda a mitigar esses defeitos e melhorar o desempenho das células.
Para Jonas Becker, diretor da ONE (Grupo Colibri Capital) e coordenador da Absolar no Ceará, nova lei reforça a segurança jurídica para expansão de investimentos, geração de empregos e aumento da competitividade energética nacional.
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