A previsão de gastos é de R$ 2,497 bilhões, 55% mais que o previsto no ano passado. Apenas para 2024, a meta é realizar a conexão de 83 mil novas unidades consumidoras, sendo 53,3 mil em áreas rurais e 29,7 mil na Amazônia Legal. A maior parte das novas unidades consumidoras a serem conectadas está localizada no estado do Pará.
Após revogações de reduções de alíquotas para modelos antigos, novos pedidos de revogação em análise, feitos por fabricantes nacionais, podem começar a afetar módulos que estão sendo negociados atualmente no mercado. Se acatados os pedidos, os projetos devem ter cerca de três meses para se adaptar ao início da cobrança do imposto de importação, atualmente com uma alíquota de 6% – que pode chegar a 12%.
Com investimento previsto de R$ 1 milhão, o sistema de iluminação segue a política do estado de priorizar as ações com energia limpa, com redução de custos.
Meta estimada para 2025 está detalhada no Plano de Trabalho Trienal do PNH2, divulgado nesta quinta-feira, além de série de prioridades para o setor. Os objetivos envolvem ter plantas-piloto em operação em 2025 e se consolidar como produtor global mais competitivo até 2030. O Brasil possui potencial técnico para produzir 1,8 gigatonelada de hidrogênio por ano.
De acordo com a associação, foram adicionados 500 MW na capacidade instalada de painéis solares em residências e empresas, o que equivale a cerca de 15 mil novos empregos no setor. A associação alerta que o crescimento da geração solar distribuída poderia ser ainda maior, não fossem os mais de 3,1 mil pedidos de conexão cancelados e suspensos nos últimos meses.
Parceria visa ajudar a combater as mudanças climáticas e reforçar o desenvolvimento dos mercados fotovoltaicos nos dois países, com aumento de investimentos e novas oportunidades de negócios. Até o final de 2022, a Índia ocupava a quinta posição em capacidade acumulada energia fotovoltaica, com mais de 62 GW em operação, enquanto o Brasil ocupava a décima posição, com 24 GW.
A falta de apoio político claro, a dependência de matérias-primas e os custos de produção mais altos estão inibindo o conteúdo local da fabricação de energia solar na Europa, apesar da forte demanda.
A reciclagem é de importância significativa em uma economia circular, mas alguns desafios devem ser enfrentados ao reciclar módulos fotovoltaicos. Notavelmente, o processo de reciclagem reduz significativamente o consumo de energia, as emissões de gases de efeito estufa e a pegada ambiental geral, em comparação com a extração/produção dos materiais primários correspondentes.
A China implantou 18,74 GW de novos sistemas fotovoltaicos somente em julho e agora pode ultrapassar o limite de 500 GW até o final deste mês.
Projeto de lei 3.784/2023 para obrigar os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de painéis solares fotovoltaicos a estruturar e implementar sistemas de logística reversa. Ao menos 723 toneladas de módulos fotovoltaicos já foram recolhidos para reciclagem no Brasil.
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