O dia 01/11 será marcado por protestos pacíficos contra as reprovações de novos projetos de energia solar sob alegação de inversão de fluxo em frente às sedes de distribuidoras de energia como a CPFL Campinas/SP e da RGE, em São Leopoldo/RS.
Conceito de comunidades solares vem se popularizando em diversos locais no mundo, gerando economia e popularizando o acesso da geração fotovoltaica. Nesse artigo para a pv magazine, o professor associado da USP e especialista em transição energética, Fernando Caneppele, destaca os principais desafios e oportunidades das comunidades solares e cita exemplos de experiências nacionais e internacionais.
O último relatório da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena) diz que o papel das mulheres na energia renovável descentralizada é fundamental para alcançar o acesso universal à eletricidade em comunidades carentes.
O objetivo é gerar toda a energia necessária para abastecer os mais de 45 prédios públicos de Timbó, desde a educação, saúde e demais estruturas públicas que atendem a comunidade. Os investimentos previstos são de R$ 5 milhões.
Estudo estima que a região poderia absorver até 8,35 GW de projetos em oito pontos de conexão, próximos às regiões portuárias. O Ministério de Minas e Energia já registrou o interesse de acesso à transmissão de 11 projetos de produção de hidrogênio que totalizam 45,4 GW de potência instalada até 2038. Capacidade identificada também poderia atender data centers.
Eventos climáticos extremos reacendem o debate sobre o atual modelo de atuação das distribuidoras de energia elétrica e a forma de renovação das concessões deste serviço. Neste artigo para a pv magazine, Christian Cecchini e Marina de Santana Souza, da Absolar, defendem que os serviços de rede para o usuário final e o desenvolvimento das chamadas redes inteligentes, estáveis e multidirecionais, devem ser as bases para guiar a renovação.
A Administração Nacional de Energia da China (NEA) divulgou um novo projeto de regras para remodelar o mercado de energia solar de geração distribuída.
Em novo estudo, Observatório do Clima (OC) traça cenários para futuro do setor energético no país e aponta caminho para a transição justa e abandono gradual de fósseis. Para atingir a redução de emissões proposta pelo OC, a energia solar deveria ampliar sua capacidade instalada para 224 GW até 2050, com 133 GW só de geração distribuída.
Conselho Nacional de Bombeiros acata sugestões da ABVE e fixa prazo de 90 dias para uma comissão apresentar uma proposta de regulamentação consensual entre diferentes estados.
O diretor do “International PtX Hub” da agência de cooperação técnica alemã GIZ, Torsten Schwab, conversou com a pv magazine sobre o conceito e as oportunidades que ele abre para o Brasil. “Os combustíveis de aviação e marítimos, bem como a produção de ferro ou aço verde oferecem uma oportunidade imediata”, disse o especialista. A substituição de combustíveis fósseis na indústria cria um novo mercado para a geração renovável no país.
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