As principais autoridades da indústria da China prometeram conter a concorrência de preços baixos e o excesso de capacidade no setor solar, conforme as autoridades implementam ações para estabilizar as cadeias de suprimentos e reequilibrar o mercado.
Fabricante chinesa de módulos solares está em plena expansão na América Latina, com atenção especial ao Brasil e visa ampliar equipes na região, apostando em distribuição local e trazendo ao país tecnologias como TOPCon e BC (Back Contact).
Solar foi a terceira maior fonte de novas usinas de grande porte conectadas ao sistema elétrico desde janeiro, com 738,63 MW adicionados do total de 4.096 MW. As termelétricas adicionaram 2.2428 MW, seguidas pelas eólicas, com 828,90 MW.
A empresa deve investir R$ 3,5 bilhões, sendo 600 MWp de capacidade própria e 40% de usinas arrendadas, para se tornar protagonista em um mercado que será cada vez mais consolidado. Em entrevista à pv magazine Brasil, a empresa afirma que não atua e nem tem interesse em atuar no mercado de micro GD.
A empresa de dados diz que investimentos de US$ 1,2 trilhão em sistemas de armazenamento de energia de bateria (BESS) serão necessários para apoiar a instalação de mais de 5,9 TW de nova capacidade eólica e solar globalmente até 2034.
A primeira regulação para o armazenamento de energia tratará da outorga, acesso e uso da rede e remuneração do armazenamento, incluindo empilhamento de receita. Daniel Danna, relator da Consulta Pública 39 de 2023 da Aneel, participou de audiência pública na Câmara sobre a inserção de sistemas de armazenamento no sistema elétrico brasileiro.
O documento, que inaugura os estudos do Plano Decenal de Expansão de Energia 2035, apresenta uma visão estruturada sobre a trajetória esperada para a população, os domicílios e a economia brasileira e mundial de 2026 a 2035 e projeta crescimento médio da economia brasileira de 3,3% ao ano no período.
A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados promoverá uma audiência pública sobre a inserção de sistemas de armazenamento de energia no país e outra sobre os riscos de sobrecarga na rede elétrica brasileira nos próximos anos.
Após faturar R$ 1 bilhão em 2024, a empresa busca ampliar a presença das baterias na vida dos brasileiros, desde sistemas off-grid para áreas rurais até modelos de armazenamento como serviço para o setor de telecomunicações e prevê novo salto com foco em BESS.
O excesso de oferta de precursores de baterias de íons de lítio e materiais ativos – e de baterias de fosfato de ferro e lítio (LFP), especialmente na China – reduziu os custos do sistema de armazenamento de energia, alimentando um recorde de 330 GWh de remessas de sistemas de armazenamento de energia de bateria (BESS) em 2024. Edward Rackley, chefe da equipe de armazenamento de energia da especialista em inteligência de negócios CRU, compartilha sua análise.
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