Experiências identificadas no estudo Descarbonização dos Sistemas Isolados na Amazônia mostram que sistemas solares independentes e de pequena escala, mais eficientes e com menores custos operacionais, podem ser uma solução viável para a descarbonização da energia na região amazônica.
A capacidade eólica e solar da China subiu para 1.482 GW no primeiro trimestre de 2025, ultrapassando o carvão pela primeira vez, impulsionada por 59,7 GW de novas adições fotovoltaicas, de acordo com a Administração Nacional de Energia (NEA).
A fabricante chinesa mantém o foco na TOPCon nos próximos 5 anos e prevê estabilidade de preços dos módulos no segundo semestre, mas segue atenta aos desafios do setor como as questões regulatórias, produtos de baixa qualidade e os impactos do curtailment.
O country manager da JA Solar no Brasil, Gabriel Magdalon, comenta sobre o cenário para o mercado de módulos no país e sobre o potencial para armazenamento, enquanto reconhece que ainda existem desafios a serem superados.
Viabilizado pela Neoenergia por meio do Programa de Eficiência Energética (PEE) da Aneel, o sistema solar contará com investimento superior a R$ 3,5 milhões e será implantado na residência oficial da Presidência da República, em Brasília (DF), gerando uma economia estimada de R$ 1 milhão por ano.
A Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) destaca o potencial transformador do hidrogênio verde e da amônia derivada do hidrogênio para a descarbonização da indústria marítima. De acordo com seus especialistas, o hidrogênio poderá ser usado em breve como combustível marítimo, já que a inovação contínua está programada para tornar o armazenamento e o transporte de hidrogênio mais viáveis ao longo do tempo.
A fabricante chinesa aposta em previsibilidade, parcerias locais e diferenciais tecnológicos para consolidar presença no mercado brasileiro e destaca que faltam políticas públicas que incentivem a adoção de tecnologias de ponta no país.
Memorando de Entendimento com a estatal chinesa Windey e o SENAI CIMATEC prevê criação de centro de pesquisa e desenvolvimento em energia eólica e armazenamento.
Especialistas que falaram no NetZero Milan Expo-Summit 2025 disseram à pv magazineque a crescente competitividade do lítio está pressionando produtos químicos emergentes como o íon de sódio, à medida que o mercado muda de ganhos incrementais para células maiores que podem remodelar o design do gabinete.
No evento Focus da pv magazine na Intersolar Europe, moderado pela editora de notícias da ESS, Marija Maisch, os palestrantes discutiram co-localização e financiamento, além de apresentações sobre as tendências do mercado.
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