Com 18 GW de módulos importados até outubro, segundo levantamento da Greener, o Brasil já superou os 17,8 GW alcançados em 2022, o maior volume anual até então. Os projetos de geração distribuída aumentaram sua participação nos
Miniusinas de geração solar são o ponto de partida para iniciar aulas práticas na rede pública do estado e servirão de instrumento de aprendizado para os estudantes brasileiros. O projeto contou com R$ 1 milhão em investimentos em convênio firmado entre o Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis e o ministério.
O projeto desenvolvido em parceria com a Brasol, conta com 747 módulos fotovoltaicos na cobertura de 180 vagas e disponibiliza cinco estações de carregamento para carros elétricos da Siemens. A meta da emissora é chegar a 100% das instalações fixas abastecidas com energia de fonte renovável até 2030.
No primeiro artigo para a pv magazine, o cofundador do programa Energia Sem Fronteira, Marcelo Rodrigues, detalha como funciona a iniciativa, que conecta comunidades, energia renovável e educação, para promover justiça energética e transformar realidades no Brasil e além.
O aumento da carga nacional e o crescimento de fontes intermitentes na matriz energética são alguns dos desafios enfrentados pelo setor elétrico, mas a oferta da empresa como o BESS e as soluções modulares e plug-and-play prometem entregar flexibilidade, rápida resposta e segurança.
Além das plantas solares Maravilhas I e II, a PCH Areado também recebeu a certificação e se juntam a outras cinco que tiveram a certificação renovada, atendendo aos 17 ODS da ONU.
O carregador EV Inteligente G2 que deve chegar ao Brasil no primeiro bimestre de 2025, possui conectividade avançada com várias opções de conectividade via Wi-Fi, LAN e 4G e ajusta automaticamente a distribuição de energia para otimizar o consumo e evitar sobrecargas na rede elétrica.
Os preços em toda a cadeia de suprimentos solares permaneceram em território pessimista no quarto trimestre de 2024. Os desenvolvimentos comerciais e regulatórios continuaram a preocupar a indústria e a reduzir a atividade comercial.
Os recursos serão usados para a estruturação, implantação, comissionamento e operação dos projetos de geração distribuída de energia solar, de 22 fazendas solares no Pará, Minas Gerais, Maranhão e Pernambuco até o segundo trimestre de 2026. É o primeiro financiamento da IFC, parte do Banco Mundial voltada para países emergentes, destinado à um projeto de geração distribuída na América Latina.
A autonomia energética proporcionada pelo sistema garante maior segurança e estabilidade no fornecimento de energia, reduzindo os riscos de interrupções no fornecimento de eletricidade além da economia que pode chegar até 70% do consumo atual.
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