A empresa americana, fundada em 2009, já vinha alertando o setor sobre a necessidade de adequação desde o ano passado, e apresentou na Intersolar 2024 suas soluções MLPE com AFCI e Rapid Shutdown criadas especialmente para o mercado brasileiro.
O otimizador de potência H1300 e a plataforma SolarEdge ONE for C&I que prometem até 6% mais geração de energia, redução de custos de operação em até 50%, além de um gerenciamento energético integrado e seguro, garantindo maior eficiência e proteção para grandes projetos fotovoltaicos.
Projeto do Ministério de Minas e Energia e EPE em parceria com o governo alemão será executado pelo consórcio PSR e Tempo OK e deve diagnosticar como a matriz elétrica brasileira se comportará diante de diferentes cenários climáticos. Também será atualizado um estudo realizado em 2020, que indicou que o sistema poderia ser operado de forma confiável e segura com uma penetração de até 70% das fontes variáveis no atendimento instantâneo da demanda.
Os líderes da indústria fotovoltaica chinesa estão pedindo a Pequim que implemente requisitos para ajudar os fabricantes a operar de forma mais sustentável, já que os preços dos módulos solares atingiram baixas recordes nas licitações de grande escala da China.
A JA Solar relatou uma perda líquida de CNY 874 milhões (US$ 123,3 milhões) no primeiro semestre de 2024, enquanto a Tongwei registrou uma perda de CNY 3,13 bilhões. A TCL Zhonghuan e a GCL Technology também registraram perdas de CNY 3,06 bilhões e CNY 1,48 bilhão, respectivamente.
Empresas ampliaram ofertas de armazenamento e inversores híbridos, mirando diversas aplicações para consumidores de pequeno e grande porte. Confira alguns lançamentos apresentados na feira.
Como a primeira emissão de debêntures verdes para baterias no Brasil, a Matrix planeja instalar 224 MWh em BESS até 2025, promovendo economia e um mix energético mais limpo
A inauguração faz parte da estratégia de expansão do grupo Chint na América Latina que iniciará a produção de disjuntores. Possivelmente, em uma segunda fase, a planta poderá produzir inversores da Chint Power, que observou um aumento de mais de 200% em vendas desde o último ano.
Alteração no texto, que volta para debate na Câmara, aumenta o prazo para que projetos solares com mais de 75 kW iniciem a injeção de energia na rede sem perder o “direito adquirido”.
Desde a implementação do produto em dezembro de 2017, o Sicredi já financiou mais de 200 mil operações no Brasil, totalizando mais de R$ 10,67 bilhões em financiamentos e 3,05 GWp de potência instalada.
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