A usina conta com sistema de armazenamento de 1.800 kWh/dia e deve suprir 15% do consumo do local. Com investimento de R$ 7 milhões da Neoenergia, o sistema foi contemplada pelo Programa de Eficiência da Aneel.
Com investimento de R$ 600 mil a energia gerada pela usina fotovoltaica é armazenada em baterias de lítio capaz para garantir o funcionamento do radar, instalado em Porto Alegre, por até três dias, mesmo com queda de luz por parte da concessionária.
Na visão do gerente de unidade fotovoltaico da Soprano, Júlio Bortolini, a inovação exigirá dos distribuidores uma maior capacidade técnica para ensinar o mercado a utilizar esses novos sistemas. A expectativa da companhia para 2025 é de atingir de 5% a 10% de participação dos sistemas híbridos com baterias nas vendas.
Para mitigar esse problema, a associação vem apostando na formação de frentes estaduais que atuam junto aos parlamentares de cada estado, dando cobertura em todo o Brasil para intensificar a pressão pela aprovação do PL 624, que corrige distorções no marco legal da geração distribuída e protege consumidores e empresas contra abusos das concessionárias.
O projeto foi anunciado pela Tupy em parceria com a USP e a Embrapii e será o primeiro a utilizar a tecnologia de hidrometalurgia flexível, capaz de processar, no mesmo lote, diferentes químicas de baterias existentes. A planta será instalada no IPT com apoio da Finep.
Residências lideram a produção de energia limpa, representando 48,5% do total gerado, seguidas pelo Comércio (28,8%), áreas rurais (14,04%) e indústrias (7,3%). Os estados de São Paulo (4,8 GW), Minas Gerais (4,3 GW) e Rio Grande do Sul (3,1 GW) estão no topo do ranking em capacidade instalada.
O governo japonês diz que espera que os módulos solares de perovskita sejam produzidos em grandes quantidades a JPY 20 (US$ 0,13)/W até 2025, JPY 14/W até 2030 e JPY 10/W até 2040.
Com atuação em São Paulo e Paraná, companhia busca ampliar base de representantes para suportar o plano de crescimento. Incialmente, os novos selecionados vão atuar nas regiões de Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Limeira, Atibaia Araraquara e outras. A empresa planeja ampliar a base de 1,2 mil clientes atendidos para 2 mil até 2025, e ampliar o faturamento de R$ 40 milhões em 2024 para R$ 60 milhões no ano seguinte.
Ação foi realizada nos estados Mato Grosso, Minas Gerais, Espírito Santos e Goiás. Amostra do modelo TSun 560 W coletada no Mato Grosso foi reprovada por apresentar uma potência muito inferior ao declarado pelo fabricante.
Apollo Flutuantes desenvolve novas tecnologias para destravar aplicações fotovoltaicas. As estruturas de fibra de vidro, por exemplo, seriam mais resistentes à corrosão de fertilizantes e herbicidas utilizados nos cultivos de usinas agrovoltaicas do que as tradicionais estruturas metálicas. E barcos desenvolvidos para apoiar a instalação e operação de usinas flutuantes podem se tornar ferramentas para a eletrificação na Amazônia.
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