Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde defendeu a manutenção do modelo atual de autoprodução e do cronograma vigente para o fim dos descontos nas tarifas de uso da rede. A presidente da associação, Fernanda Delgado, alertou que mudanças nas regras, incluídas no debate da MP 1.304, podem comprometer investimentos de R$ 188 bilhões previstos para o setor, cuja produção tem na eletricidade 60% do custo total.
Enquanto a Apine defendeu que a GD participe proporcionalmente dos cortes, a Absolar argumentou que a medida penalizaria pequenos consumidores e ameaçaria milhares de empregos do setor solar. O embate expôs a disputa entre grandes geradores e produtores de menor porte em torno de como lidar com o crescente problema do curtailment no Brasil. A criação de um marco para o armazenamento também entrou no debate.
Ofício assinado pelo diretor-geral da agência, Sandoval Feitosa, estabelece que distribuidoras de energia poderão realizar corte de carga e de geração da micro e minigeração distribuída quando houver determinação do ONS para garantir a segurança e confiabilidade do suprimento no Sistema Interligado Nacional (SIN).
A previsão é que o mercado brasileiro de baterias pode atrair até R$ 8 bilhões em investimentos até 2030, valor que pode triplicar, se houver políticas estruturadas de incentivo fiscal e instalação acelerada. A consultoria defende a redução progressiva de impostos de baterias – que hoje pode chegar a 70%.
Pesquisadores no Canadá propuseram o uso de armazenamento de energia baseado em gravidade em arranha-céus, em combinação com fachadas fotovoltaicas, pequenas turbinas eólicas e baterias de íons de lítio. Sua modelagem indicou que esse sistema híbrido poderia atingir um custo nivelado de energia variando de US$ 0,051/kWh a US$ 0,111/kWh.
Em comissão na Câmara dos Deputados, ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, citou a contratação de baterias como solução para instabilidade no sistema causada pelo aumento da participação de fontes renováveis na matriz elétrica.
A empresa oferece soluções para o setor C&I, além de agronegócio, indústria e data centers. A empresa está formando parcerias estratégicas com geradores independentes (IPPs), desenvolvedores e fundos de investimento para consolidar sua presença no país.
O mercado fotovoltaico global enfrenta incertezas em meio à flutuação dos preços dos módulos e à evolução das políticas energéticas. Mudanças nos impostos de exportação chineses podem aumentar ainda mais os custos dos módulos, afetando os mercados europeu e asiático.
Associações do setor fotovoltaico de mobilizam para defender emendas no Senado Federal e na Câmara dos Deputados contra novos encargos que podem trazer riscos e insegurança regulatória. Também estão previstos protestos pacíficos dos capacetes amarelos pela manutenção do Marco Legal da GD.
A Sinn Power implantou um sistema solar vertical de 1,8 MW em um lago de pedreira no município bávaro de Gilching. A empresa destaca os benefícios ecológicos da configuração do sistema vertical e, talvez surpreendentemente, sua alta resistência a tempestades.
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