Com produção nacional e soluções que vão de ônibus elétricos a usinas solares, empresa aposta no avanço regulatório e na demanda crescente para expandir sua atuação no país, seja com novos produtos, parcerias ou até futuras fases de produção nacional.
Segundo a Absolar, o segmento atraiu mais de R$ 173,7 bilhões em investimentos e mais de 1,2 milhão de empregos verdes. A associação defende aprimoramentos para evitar retrocessos na transição energética e ampliar a democratização da tecnologia com ajustes na MP de reforma do setor elétrico.
Com investimento de R$ 273 mil, iniciativa beneficiará quatro escolas públicas e 30 mulheres em situação de vulnerabilidade social no mercado de trabalho por meio do Projeto Mulheres Mil, além da criação de fundos educacionais municipais.
O IEA-PVPS 2025 Snapshot of Global PV Markets revela um momento crucial para a energia solar: a capacidade fotovoltaica global ultrapassou 2,2 TW, com mais de 600 GW instalados somente em 2024. À medida que os preços dos módulos caíram devido ao excesso de oferta, os volumes de instalação continuaram a crescer, destacando a força e a volatilidade da indústria fotovoltaica global.
Com alta nas tarifas de energia, restrições de rede e busca por maior autonomia energética, o mercado brasileiro de baterias deve crescer de forma acelerada, mesmo sem um marco legal regulatório definido. Fabricantes nacionais e globais se posicionam para atender à demanda crescente e ampliar a produção local.
Camila Ramos, fundadora da Clean Energy Latin America, lidera missão empresarial em Xangai na próxima semana para atrair novos aportes chineses em projetos solares, eólicos, de armazenamento e de hidrogênio verde no país.
Sistema entregue no ABC Paulista é o oitavo instalado pela GreenYellow para a rede atacadista.
Seguradora alerta que os principais pontos cegos permanecem para os desenvolvedores de armazenamento de energia, como a taxa de substituição da tecnologia e cortes de gastos iniciais.
A Involt Energy entrou na fabricação de células solares com uma instalação totalmente automatizada de 1,78 GW no oeste da Índia. A empresa planeja iniciar a produção em meados de 2026 com uma linha de produção de células e uma fábrica de wafer, ambas com 3 GW cada.
A companhia deve replicar nos projetos o modelo híbrido estreado no final de maio em Caiambé, no distrito de Tefé (Amazonas), que combina geração térmica, energia solar e sistemas de armazenamento. A expectativa é que todas as plantas atualmente atendidas pela Aggreko no estado sejam hibridizadas.
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