Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa do Dow Jones, oferece um resumo sobre as principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
Com investimento superior a R$ 1,1 milhão, iniciativa em parceria com o SENAI capacita moradores de regiões isoladas em energia fotovoltaica e tecnologias associadas, combinando formação técnica, inclusão produtiva e soluções off-grid com baterias de lítio.
A Organização Latino-Americana e Caribenha de Energia (OLACDE) confirma o progresso contínuo das energias renováveis, o papel estrutural do gás natural como fonte de reserva e o forte crescimento da mobilidade elétrica. Até 2050, a região precisará de investimentos de aproximadamente US$ 1,5 trilhão para alcançar uma descarbonização acelerada. As conclusões constam do recente estudo “Panorama Energético da América Latina e do Caribe 2025”.
Portfólio comercializado inclui usinas fotovoltaicas localizadas em 5 cidades nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Novo marco legal do setor elétrico abre caminho para soluções como armazenamento de energia e geração local, beneficiando empresas com redução de custos e maior previsibilidade no consumo.
Companhia se prepara para atender vencedores do certame a partir da expertise de engenharia, construção e operação de empreendimentos fotovoltaicos com sistemas de armazenamento.
Capacidade adicionada em 2026 deve cair em relação a 2025 e totalizar cerca de 649 GW com mudanças de política na China, EUA e em mercados maduros que mostram sinais de saturação. A expectativa é de recuperação moderada em 2027 para aproximadamente 688 GW de novos projetos.
A fabricante chinesa de painéis fotovoltaicos está intensificando seus esforços em armazenamento de energia com uma nova subsidiária em Pequim, com capital de 300 milhões de yuans (US$ 42 milhões).
De acordo com o operador, a redução da carga supervisionada, o aumento do fluxo reverso e a perda de controlabilidade elevam a complexidade da operação. As projeções indicam que, em instantes específicos, a geração conectada às redes de distribuição poderá suprir mais de 60% da carga do SIN, sobretudo no período diurno. O cenário exige maior coordenação entre agentes e medidas estruturais para preservar a segurança energética do país.
A iniciativa reforça o posicionamento da empresa em um contexto de avanço da geração distribuída e maior instabilidade da rede elétrica. Com expectativa de estímulos regulatórios e queda de custos, o armazenamento de energia ganha espaço em aplicações residenciais, comerciais e industriais.
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