A pv magazine conversou com o especialista em direito de energia e meio ambiente, Anatole Boute, sobre o papel da Organização Mundial do Comércio (OMC) na regulamentação de disputas comerciais relacionadas a tecnologias de energia limpa em meio às atuais tensões geopolíticas.
Cientistas no Japão usaram um modelo de IA baseado em aprendizado de reforço profundo para calcular discrepâncias entre os volumes de fornecimento de eletricidade planejados e reais em sistemas de baterias fotovoltaicas que operam em mercados onde os desequilíbrios da rede são penalizados. Por meio de uma série de simulações, eles descobriram que a metodologia proposta pode essas medidas em aproximadamente 47%.
Recursos serão usados para viabilizar sistemas de armazenamento sem necessidade de investimento por parte do cliente.
Entre os impactos apontados pelo Instituto de Defesa de Consumidores e associações, o projeto de R$ 50 bilhões em parceria com a Casa dos Ventos, avança sem estudos socioambientais adequados nem diálogo com as comunidades atingidas.
Por meio de entrevistas com 2.500 empresas, o estudo global da consultoria indica o interesse de empresas em investir no próprio suprimento confiável de energia e com custo acessível, incluindo baterias para armazenamento. Além disso, 41% desejam gerar receita com a venda da energia excedente.
O relatório Energy Transition Outlook 2025 da DNV também prevê que a geração solar distribuída deve começar a superar as instalações de geração centralizada em algumas partes do mundo até 2060. O custo nivelado da eletricidade para energia solar está começando a se estabilizar e deve desacelerar para uma queda anual abaixo de 1% até a década de 2050.
Desde 2020, a companhia já captou mais de R$ 7 bilhões em 13 operações e financiou mais de 150 mil clientes em projetos solares, com cerca de 1,5 GW de potência instalada, além de apostar na distribuição e venda de equipamentos, incluindo sistemas de armazenamento de energia.
A medida cria um sandbox regulatório para testar um modelo competitivo de contratação de serviços ancilares, essenciais ao controle de tensão e à integração de fontes renováveis variáveis. O novo formato busca revelar preços de mercado, com participação de geradores, consumidores livres e outras tecnologias que atendam aos requisitos definidos pelo ONS. Os primeiros projetos devem focar em subestações em Minas Gerais.
As tecnologias de armazenamento são vistas como essenciais para ampliar a participação das renováveis e garantir flexibilidade à rede, aponta estudo da PSR.. O relatório destaca, porém, que barreiras regulatórias e tributárias ainda limitam os investimentos no setor, enquanto novas fontes de receitas são necessárias para viabilizar os projetos.
Com investimento de R$ 9,25 milhões, os equipamentos passam por testes no Parque Tecnológico de Itaipu e o projeto deve entrar em operação piloto em janeiro de 2026. O modelo é replicável para outras regiões do país e poderá ser aplicado em diferentes matrizes, seja eólica, solar ou hidrelétrica.
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