Empresa instalará três usinas fotovoltaicas para atender consumidores cativos das regiões do centro-leste e do litoral de São Paulo. Com duas mil empresas clientes no mercado livre, entre elas Bauducco, Heineken, Honda, Continental e Sococo, a Ecom dá o primeiro passo em direção ao seus objetivo de crescimento com ativos de GD.
Assim como os painéis importados, os módulos fotovoltaicos fabricados no Brasil também precisam da homologação do Inmetro. Entretanto, os painéis “made in Brazil” também possuem a certificação TÜV SÜD, baseada pelas normas da Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC), reconhecida mundialmente como padrão de mercado.
Pesquisadores dinamarqueses investigaram como as baterias Carnot movidas a energia solar poderiam ser integradas em usinas de energia a carvão desativadas para produzir energia limpa. Eles descobriram que uma usina a carvão de 300 MW com 1,37 GWh de capacidade de armazenamento térmico tem o potencial de produção líquida anual de energia de até 1.150 GWh para armazenamento de 12 horas a um custo nivelado de energia de € 88,09 ($ 95,97) / MWh.
Até 17/11, segundo dados da Aneel, a fonte adicionou 3.336 MW de grandes projetos de geração centralizada, de um total de 7.984 MW, atrás apenas da fonte eólica (3.844 MW).
Projeto de 300 MW da subsidiária da Canadian Solar fornecerá energia para a Copel, contratada por 15 anos através de leilão privado. O cluster está totalmente operacional e alimentado pelos módulos BiHiKu da Canadian Solar.
A CDE reúne diversos subsídios do setor elétrico, que são pagos por todos os consumidores cativos para bancar políticas públicas no setor. Orçamento proposto é 6,24% maior que o aprovado para 2023. A maior parte do valor, R$ 10,742 bilhões será para bancar geração de sistemas isolados.
Segundo análise da PwC e do Instituto Acende Brasil, em 2022 a carga de tributos e encargos que onera consumidores e empresas foi de 48,1%, 2,1 pontos percentuais acima do ano anterior. O aumento anulou, na prática, a redução média do ICMS estadual sobre energia.
Da perspectiva da Sociedade Internacional de Energia Solar (ISES), e da visão de um mundo com 100% de energia renovável para todos, utilizada de forma sensata e eficiente, a produção de módulos fotovoltaicos não deve tornar-se um oligopólio e não deve ser concentrada num canto do mundo.
No Brasil, o Inmetro é responsável pela regulamentação dos sistemas fotovoltaicos, incluindo os módulos solares. Mas a certificação não deve ser a única garantia contra os painéis “fake power” ou de qualidade duvidosa.
Já para 2024, consultoria espera mais 330 GW de novas usinas solares. Para atingir a expansão necessária para limitar o aquecimento global a 1,9°C, fontes solar e eólica deveriam acumular 18 TW de capacidade até 2050.
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