Empresa aposta no inversor de 7,5 kW para facilitar e acelerar o processo de conexão dos sistemas fotovoltaicos pelas distribuidoras, conforme prevê Resolução Normativa nº 1.098/2024 da Agência Nacional de Energia Elétrica.
Por meio da assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) que oficializa a parceria, a comercialização de produtos da fabricante chinesa pela distribuidora chapecoense busca oferecer soluções premium e aumentar a capilaridade das marcas no mercado nacional.
Perspectiva da empresa para o setor de energia solar em 2025 é de crescimento entre 25% e 30%. Na visão da empresa, fast track que dispensa avaliação de impactos da inversão de fluxo de potência para sistemas com até 7,5 kW deve impulsionar segmento residencial. Companhia também aposta na diversificação geográfica e no lançamento de novo módulo.
De acordo com um novo relatório da Wood Mackenzie, os data centers desenvolvidos desde 2023 ultrapassaram 92 GW de capacidade no final de 2024.
Relatório de inteligência estratégica “Renewable Energy in Oil & Gas” avalia o papel dos participantes do petróleo e gás no tema de energia renovável.
De acordo com a Solfácil, o país chegou a 3,3 milhões de instalações solares até fevereiro, com acréscimo de 1,2 MWp, uma queda de 24% em relação ao mesmo período do ano passado. O aumento nos preços dos equipamentos é apontado como um dos principais fatores para a desaceleração.
A empresa especialista em iluminação projeta que participação de equipamentos fotovoltaicos em seu faturamento passe dos atuais 40% para 70% até 2026. A parceria com a fabricante chinesa impulsionará a diversificação do portfólio de soluções fotovoltaicas, incluindo sistemas híbridos de inversores e baterias.
A implementação da solução solar garante a conectividade ininterrupta, pois o PoP continua funcionando mesmo em caso de falhas na energia elétrica, proporcionando uma experiência de internet estável para clientes da Unifique.
Em 2024, o curtailment atingiu 21% da produção da companhia no Brasil, segundo balanço anual divulgado pela empresa. A projeção é que em 2025 os cortes afetem 10% da produção.
A subsidiária brasileira da empresa belga informa que o Conselho de Administração deliberou e aprovou “a descontinuação da linha de produtos fotovoltaicos”, decisão incluída na decisão dos concorrentes chineses. Em setembro de 2024, lançou seu mais novo módulo no mercado.
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