Com o recente aumento na conta de luz, empresa prevê um crescimento na demanda por tecnologias de armazenamento integradas a sistemas fotovoltaicos em residências e empresas. Suas soluções de armazenamento agora incluem inversores híbridos trifásicos, sistemas “all in one” que combinam inversores e baterias acopladas, além de um novo modelo de bateria de lítio wall mounted.
Com 3 GW de potência instalada no país, a fabricante chinesa afirma ter crescido 780% nos últimos cinco anos no Brasil e prevê fornecer 1,46 milhão de módulos solares ainda este ano.
JinkoSolar e Trina Solar relataram separadamente que testes em campo mostram que os módulos solares de contato passivado com óxido de túnel (TOPCon) superam os módulos fotovoltaicos de contato traseiro tipo p na geração mensal de energia.
Com contrato válido até 2026, o grupo varejista dono da marca, o GPA, deve evitar a emissão de 648,5 toneladas de dióxido de carbono (CO2). A EDP prevê ampliar sua capacidade instalada de geração solar distribuída de 258 MWp para 500 MWp até 2026, com investimentos anuais de aproximadamente R$ 600 milhões.
A Evert, com sede na Noruega, disse que sua nova solução pode simplificar a instalação de energia solar fotovoltaica, gerenciamento de energia e carregamento de veículos elétricos, combinando vários dispositivos em uma unidade empacotada com software. É feita para os mercados residenciais e comerciais europeus e deve estar disponível em meados de 2025.
De acordo com o mais recente relatório da agência, dos 16,2 milhões dos postos de trabalho em energias renováveis globalmente, 7,1 milhões são ocupados por integrantes da indústria fotovoltaica. Entre os 10 maiores mercados empregadores do mercado solar, o Brasil figura na quarta colocação.
Com novas exigências do Inmetro e do Corpo de Bombeiros contra curtos e incêndios, que passam a ser obrigatórias a partir de dezembro, empresa vê aumento na demanda dos inversores on-grid com AFCI no território brasileiro.
Com presença em mais 2 mil municípios, a empresa especializada em geração compartilhada, passa a atuar em Mato Grosso, Goiás, Bahia, Rio Grande do Norte e Piauí, assim como em Minas Gerais, onde já atua. Além da fonte solar, a Evolua incorporou energia hidrelétrica e biogás, tanto no mercado livre quanto na geração distribuída.
Empresa mineira de geração solar distribuída planeja investir R$ 400 milhões até 2025 e atingir 250 MW de capacidade instalada até 2026, dos atuais 100 MW em usinas dos próprios consumidores e de geração compartilhada por assinatura.
Levantamento aponta que considerando todos os ativos transacionados até o fim do terceiro trimestre, houve um aumento de 21,4% nas operações mapeadas em relação a todo o ano de 2023. As transações cresceram 89% comparadas ao mesmo período do ano passado.
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