As exportações de módulos solares da China caíram para 16,53 GW em setembro, uma queda de 12% em relação a agosto e 16% ano a ano, de acordo com a PV InfoLink. As exportações do terceiro trimestre atingiram 54,9 GW, o que representa uma queda de 15% em relação ao segundo trimestre, mas um aumento de 6% em relação ao terceiro trimestre de 2023.
Projeção depende de incentivos adequados, regulamentações bem definidas e metas estabelecidas. Segundo estudo recente da consultoria, sob as condições atuais, o mercado brasileiro de sistemas de armazenamento deve atingir um crescimento de 12,8% ao ano até 2040, chegando a 7,2 GW no mesmo período. O estudo não considera as instalações atrás do medidor.
A fabricante de baterias relata que a aquisição dos ativos de fabricação de módulos é o primeiro passo em seu plano de construir uma pegada de fabricação doméstica verticalmente integrada que incluirá uma instalação de células solares de 5 GW.
Com 44 MWp de potência instalada, as plantas estão localizadas na Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. A transação, quando aprovadas pelo Cade, se somará a mais de 90 usinas de GD no Brasil, com capacidade de 258 MWp.
A gigante chinesa de manufatura Trina Solar diz que pode começar a fabricar painéis na Austrália já em 2027 como parte de seus planos de joint venture com a inovadora empresa fotovoltaica SunDrive Solar, com sede em Sydney.
O último ranking da consultoria revela que o mercado de geração distribuída remota conta com 6,5 GWp de volume acumulado em mais de 350 portfólios analisados e 1.900 usinas mapeadas, com mais de 500 kWp. Do volume total mapeado, 5 GW optou pelo uso de trackers, um mercado liderado pela Array, segundo o estudo.
A fabricante de painéis solares dos EUA enviou cartas à Longi, Trina Solar, Jinko Solar, JA Solar e Canadian Solar dizendo que acredita que as empresas estão infringindo suas patentes.
Com 5 MW de potência instalada, empreendimento deverá entrar em operação em março do próximo ano.
A fabricante de caminhões e ônibus adquiriu participação na sociedade gestora do projeto, implantado em 600 hectares no município potiguar de Santana do Matos, na região central do Rio Grande do Norte.
Com dezoito ilhas solares, a instalação solar flutuante localizada no reservatório da Usina Hidrelétrica de Lajeado usará módulos fotovoltaicos bifaciais da AE Solar e dispositivos Tigo TS4-X-O MLPE para otimização, monitoramento em nível de módulo e segurança.
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