O México está testemunhando um aumento de propostas de grande escala para energia solar e armazenamento em baterias em vários estados, após um decreto de outubro que estabelece regras mais claras para investimentos privados em energia.
A empresa já vinha atuando no mercado de seguidores solares com média de potência dos sistemas de 3 MW para usinas de pequeno e médio porte. Para 2026, o foco é a otimização de custos e eficiência dos produtos, além de sistemas com IA voltados ao desenvolvimento das estruturas e desempenho operacional das usinas.
De acordo com levantamento, entre janeiro e outubro deste ano, foram adicionados 2 GW de tecnologia fotovoltaica para atender companhias de comércio, serviços e indústrias. Os investimentos corporativos em pequenas usinas solares representam mais de R$ 9 bilhões, num total de 56 mil novas instalações em telhados, coberturas e em solo, espalhadas por mais de 4,3 mil municípios brasileiros.
Para 2026, a distribuidora capixaba aposta em tecnologias híbridas, mobilidade elétrica e serviços integrados, além de reforçar portfólio de soluções financeiras, enfrentando desafios regulatórios e econômicos.
Processo competitivo para venda conta com a assessoria da CELA (Clean Energy Latin America). O portfólio a ser negociado inclui nove usinas solares operacionais em Minas Gerais. O conjunto de usinas possui contratos de longo prazo (offtake agreements) com a Órigo Energia, uma das principais plataformas de geração compartilhada do país.
A Cybrid Technologies anunciou a primeira entrega em massa de filmes de conversão óptica para módulos solares em tandem de perovskita, marcando o que descreveu como a primeira aplicação comercial dessa tecnologia no mundo.
Agora com sete unidades em operação, a expansão dos CDs visa reduzir o tempo de trânsito e aumentar a eficiência operacional do negócio. As novas operações permitem entregas em até 6 dias úteis na capital paulista e em até 4 na Região Metropolitana de Salvador (BA).
Em parceria com a Baterias Moura e aporte de R$ 9,5 milhões da Conta de Desenvolvimento da Amazônia LegaI, a iniciativa busca a substituição do diesel em dois municípios para garantir segurança e independência energética das de unidades que não estão conectadas ao Sistema Interligado Nacional.
Em entrevista à pv magazine, o country manager da Atlas, Fabio Bortoluzo, afirma que o artigo 1º-A é crucial para garantir ressarcimento aos geradores e reequilibrar projetos afetados. A companhia também participa de discussões sobre soluções estruturais como reforços de rede e a regulamentação do armazenamento, enquanto desenvolve mais 10 GW de potencial solar e eólico em novos empreendimentos.
Com um investimento inicial de R$ 6,9 milhões, a Companhia Nacional de Abastecimento, em parceria com a Universidade Federal de Pelotas, deve alcançar todas as 64 unidades da estatal nos próximos anos, visando a redução de custos com energia elétrica, eficiência e descarbonização.
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