O mundo instalou 239 GW de nova capacidade solar em 2022, de acordo com a SolarPower Europe. O Brasil alcançou o seu melhor resultado de sempre, ocupando o quarto lugar no ranking dos maiores mercados, atrás da China, Estados Unidos da América e a India. O Brasil também registrou o maior crescimento no segmento de solar para telhados em todo o mundo.
A Pexapark diz que os preços dos contratos de compra de energia (PPA) estão caindo na Europa, com preços na Espanha e em Portugal caindo 6,4% e 6,2% para € 40,90 (R$ 214,75)/MWh e € 39,60/MWh, respectivamente. Para efeito de comparação, a energia incentivada, de fontes renováveis incluindo a solar, está sendo negociada no Brasil em média a R$ 115 (€ 22)/MWh.
Entre 2023 e 2027 país deve instalar 44 GW, segundo o Global Market Outlook for Solar Power. Relatório também projeta recorde nas instalações em telhado, que devem adicionar 159 GW globalmente neste ano. Ao todo, entre 341 e 402 GW de energia solar serão instalados em todo o mundo em 2023.
Estado junta-se a São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, que também já superaram a marca. Apesar de ter cerca de 10% da capacidade total instalada no Brasil, estado tem participação destacada no segmento de consumo rural, onde tem 18% da potência instalada.
Até o próximo semestre, a previsão é que mais 20 kits de painéis solares e baterias sejam instaladas para ajudar no fornecimento de energia elétrica nas unidades de saúde. Até o fim do ano, a previsão é que mais de 60 kits de painéis fotovoltaicos com bateria estejam instalados no território Yanomami.
O mercado de geração distribuída continua crescendo em instalações, mas sofreu uma forte quebra nas vendas no primeiro semestre do ano. A lei 14.300 não é, afinal, a grande responsável por esse soluço, mas sim o declínio macroeconômico global e consequente recessão de acesso ao crédito no Brasil. Os palestrantes do webinar da pv magazine Brasil sobre a geração distribuída explicam por quê.
Um grupo de pesquisadores italianos avaliou as vantagens de combinar a geração de energia solar em estufas com a agricultura vertical. Os cientistas afirmam que essa nova abordagem oferece melhor uso do solo e, ao mesmo tempo, aumenta o rendimento agrícola.
Empresa viu no primeiro semestre de 2023 o seu maior faturamento para o período no histórico. O diretor comercial da SolarVolt, Gabriel Guimarães, diz que a demanda para EPC de minigeração segue muito aquecida. A companhia também começou a entregar sistemas de autoprodução no mercado livre.
A AES Andes comunicou à Comissão do Mercado Financeiro do Chile a compra da empresa proprietária da usina fotovoltaica Bolero, com 146 MW de capacidade instalada, localizada no deserto de Atacama, no norte do país. A empresa era igualmente detida pela francesa EDF EN Chile Holding SpA e pela japonesa Marubeni Corporation.
Com um investimento de R$ 886.437,02, a usina de 317 kW é um convênio assinado em uma parceria entre a Unioeste e a Copel.
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