O primeiro dos dez conjuntos de módulos fotovoltaicos foi colocado na água e deve começar a gerar energia ainda este ano. O projeto-piloto prevê a instalação de 1.584 painéis apoiados sobre 4.199 flutuadores, formando uma ilha solar com capacidade instalada de 1 MWp.
Com investimento de R$ 20 milhões, 215 moradias na Ilha do Mel, na Ilha da Cotinga e em Guaraqueça receberão sistemas fotovoltaicos individuais que garantem 80 kWh por mês, podendo chegar a até 128 kWh/mês no verão, além de baterias com autonomia de 48 horas, prevendo períodos de ausência de sol.
Agronegócio, C&I, soluções residenciais e BIPV impulsionam expansão da empresa, com foco em armazenamento e lançamento da unidade GoodWe Heat em 2026.
Só no primeiro semestre de 2025, a companhia investiu R$ 1,3 milhão em sistemas fotovoltaicos que somam 345 kWp em unidades de saúde de Minas Gerais. As instalações são parte de um programa de Eficiência Energética que inclui outras iniciativas e soma 13 milhões em investimentos.
A iniciativa da Huawei demostra a viabilidade do armazenamento em áreas não conectadas à rede elétrica. O sistema totalmente off grid de 185 kWp conta com 333 módulos, dois inversores de 75K e um BESS com duas baterias que garantem o fornecimento de energia 24 horas por dia.
A pv magazine Brasil publica uma série de aulas para instaladores fotovoltaicos criada pela Solarize, empresa brasileira especializada em treinamento em energia solar. As 12 aulas são publicadas semanalmente e oferecem uma base para quem deseja seguir carreira profissional no setor de energias renováveis e geração distribuída.
Estudo da Aurora mostra que o curtailment é apenas parte do desafio: quando combinado com outros riscos de mercado, as perdas podem ultrapassar R$110/MWh, a menos que a precificação dos PPAs seja repensada.
Dados da Solfácil apontam que entre janeiro e julho deste ano, o país registrou 500 mil novos sistemas fotovoltaicos instalados. Residenciais lideram crescimento. Os estados de SP, MG e BA aparecem no topo do ranking de instalações, mas o Centro-Oeste se destaca proporcionalmente entre as regiões.
Pesquisadores do Instituto de Química (IQ) da universidade desenvolveram reatores fotoeletroquímicos com sustentabilidade ambiental e energética, que podem ser usados para tratar efluentes líquidos ou gerar etanol.
Cortes de geração solar centralizada chegam a 20% em 2025, em trajetória crescente, com expectativa de chegar a 30% até 2030. Além da compensação financeira por prejuízos e da expansão da capacidade de transmissão, enfrentar o problema passa por agregar mais cargas próximas a geração — só no Nordeste o hidrogênio verde poderia demandar mais 23 GW até 2030 — e criar novos mecanismos como preços negativos e leilões de curtailment.
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