Cientistas no Iraque aplicaram dois tipos diferentes de materiais de mudança de fase para reduzir as temperaturas de operação dos painéis fotovoltaicos. Seu experimento mostrou que a cera de abelha e a parafina são particularmente eficazes em atingir esse objetivo, mesmo quando combinadas.
Empresa que detém as marcas Aldo Solar, Sol Agora e LADO alerta, por outro lado, para as tentativas de fraude em solicitações de crédito que podem tornar a afastar instituições de financiamento do segmento.
Relatório anual Climatescope indica que a Índia é a economia em desenvolvimento mais atraente para investimentos em energia renovável, logo à frente da China Continental, Chile, Filipinas e Brasil.
Em sua primeira incursão em projetos de energia solar, a empresa deve investir até US$ 75 milhões no segmento nos próximos dois anos, com planos de expansão para a América Latina e Caribe.
ABGD e Absolar defendem uma certificação local mais abrangente que ratifique qualidade, eficiência e segurança dos módulos fotovoltaicos no mercado brasileiro, mas a adesão dos fabricantes ainda é baixa.
Empresa mapeou um potencial de instalação de 200 MW desses empreendimentos em Minas Gerais e Mato Grosso, com possibilidade de investimentos que somam mais de R$ 180 milhões nos próximos dois anos.
Ocorreram mais de 17 mil demissões, representando 22% do setor. São esperadas mais perdas de empregos. As duas mudanças políticas reduziram as taxas de compensação para a exportação de geração solar local para a rede em cerca de 75%.
Os aeroportos de Curitiba (PR), Joinville (SC), Bagé Pelotas, Uruguaiana (RS), Palmas (TO) e Petrolina (PE), comercializarão energia para o mercado livre por meio de parceiros.
A Administração Nacional de Energia (NEA) da China afirma que a capacidade de energias renováveis do país inclui 536 GW de energia fotovoltaica, 420 GW de energia hidrelétrica, 404 GW de energia eólica e 44 GW de biomassa.
No acumulado, fabricante já entregou mais de 6 GW no país, incluindo módulos tipo p e tipo n. Desde junho, quando abriu uma nova fábrica na China para produzir módulos de heterojunção com células de 210mm, vem aumentando a venda da tecnologia, mais eficiente na geração de energia, para os cliente brasileiros.
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