Em entrevista à pv magazine, o CEO da empresa comenta temas como a transição para grandes projetos industriais e as tendências do mercado de baterias e eletromobilidade, além dos desafios econômicos que impactarão o setor em 2025 como a alta da taxa Selic, o aumento do imposto de importação dos módulos e a alta do dólar.
A fabricante chinesa de microinversores busca ampliar sua rede de distribuição, expandindo sua atuação para regiões ainda pouco exploradas.
O financiamento será destinado à expansão das atividades da companhia em Manaus (AM) e Extrema (MG), com previsão de ampliação de suas fábricas nos próximos anos. Também viabilizará investimentos em sistemas BESS, baterias de Lítio ferro fosfato (LFP) para veículos híbridos e apoio na estratégia de vendas em Battery-as-a-Service.
Em relação à MMGD, o estudo aponta a projeção de mais de 49 GW em 2029 e que essa expansão impõe desafios consideráveis à operação do sistema elétrico, como a necessidade de maior flexibilidade operativa, a gestão de restrições na rede de transmissão e o suporte para o desempenho dinâmico do sistema.
Versátil, funcional e elegante, a tecnologia fotovoltaica pode agregar uma série de vantagens à arquitetura e temos um futuro promissor pela frente.
Em cinco principais tendências, a pv magazine analisa mais de um ano em que os preços dos módulos fotovoltaicos caíram mais do que muitos pensavam ser possível, enquanto a demanda foi contida pelo congestionamento da rede, entre outros desafios. O armazenamento de energia teve um ano forte e a geopolítica está vendo a fabricação de energia solar e baterias entrar em novas regiões à medida que a concorrência impulsiona a inovação técnica.
Parceria comercial mira mercados de autoprodução e armazenamento nas regiões Norte e Nordeste.
A primeira rodovia de carbono zero da China, a Rodovia Jinan-Hefei de 152,7 km, foi aberta ao tráfego, apresentando sistemas de energia renovável, tecnologia avançada de rastreamento e elementos de design que visam cortar as emissões líquidas de carbono em 9.000 toneladas por ano.
Pedágios e pontos de apoio aos usuários do Sistema Anhanguera-Bandeirantes (SP) serão abastecidos com energia solar no modelo de geração compartilhada. A economia deve chegar a R$ 160 mil ao ano.
Pesquisadores na França propuseram uma estrutura de tomada de decisão numérica para determinar a otimização do ângulo de inclinação do painel solar em ventos extremos. Eles dizem que a estrutura desafia as práticas tradicionais de engenharia e oferece uma solução escalável para aumentar a resiliência no mundo real.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.