Pesquisadores quantificaram o impacto dos incêndios florestais na disponibilidade de irradiância normal direta e irradiância horizontal global nos níveis estadual, regional e nacional nos Estados Unidos. Eles descobriram que a irradiância direta é mais sensível à fumaça do que a irradiância horizontal global para a geração fotovoltaica.
A lei aprovada pelo Governo do Estado busca democratizar o acesso à energia renovável, reduzir custos de eletricidade em áreas vulneráveis e fomentar práticas sustentáveis.
Representantes da associação tiveram reunião na Secretaria Especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil na terça-feira, defendendo a sanção do artigo 23 do Projeto de Lei 576/2021.
O investimento beneficiará cerca de 80 unidades hospitalares do grupo tarifário A e B, com uma estimativa de economia de cerca de R$ 11,7 milhões por ano, o equivalente a 35% da energia consumida por essas instituições.
Governo paulista estendeu benefício vigente até o final de 2026. Estado lidera as novas instalações de geração distribuída no Brasil desde 2023 e já acumula 5 GW de capacidade.
Foram instalados 4.648 MW por consumidores residenciais, em comparação com 3.879 MW conectados em 2023.
O caminho para triplicar a capacidade de energia renovável até 2030 e além requer a expansão e modernização das redes e o aumento das capacidades de armazenamento. Governos e demais atores do setor elétrico precisam acelerar questões regulatórias, estabelecer padrões claros e priorizar investimentos.
Um desenvolvedor de sistemas híbridos de energia solar e bateria com sede na Austrália Ocidental demonstrou que suas unidades híbridas implantadas em locais remotos para empresas e comunidades podem substituir cerca de 150 litros de diesel por dia.
Com o anúncio de R$ 372 milhões em investimentos para sistemas isolados na região Norte do Brasil, uma das soluções da iniciativa é inserir fontes renováveis em usinas térmicas. O prazo para a apresentação de projetos vai até o final de fevereiro de 2025.
Pesquisadores brasileiros e alemães estudaram a otimização do projeto e da operação de microrredes para sistemas residenciais de energia distribuída no Brasil. O estudo conclui que a incorporação de um modelo de eficiência que considera a variação temporal dos recursos pode reduzir custos totais em 45%. Também sugere que é mais econômico instalar múltiplas tecnologias e compartilhar energia dentro da microrrede do que investir em equipamentos individuais para as casas.
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