Edifícios históricos enfrentam pressão crescente para reduzir as emissões de carbono, mas os painéis solares tradicionais frequentemente entram em conflito com sua aparência e enfrentam resistência pública. À medida que a política do Reino Unido apoia cada vez mais a energia solar em edifícios históricos, fotovoltaicos integrados em edifícios (BIPV) apresentam uma solução escalável que concilia a ação climática com a preservação arquitetônica.
A UFV Aiolfi I, composta por módulos bifaciais de 700 W da EGING PV e um inversor GoodWe de 75 kW, registrou uma geração de 15.400 kWh em apenas 30 dias, suficiente para suprir aproximadamente 95 residências com consumo médio de 161,7 kWh/mês. Um “sonho antigo” do proprietário, usina se tornou possível com a aquisição de um terreno com conexão trifásica.
A solução conectada ao Programa de Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), monitora áreas de risco em tempo real e já opera em aproximadamente 130 ativos de energia solar, superando R$ 15 milhões em danos evitados.
Companhia conduz agora engenharia, regularização fundiária e aquisição de equipamentos para hibridizar 24 localidades nos sistemas isolados com109 MWp de solar e 119 MWh de baterias. A experiência adquirida é vista como preparação para o leilão de reserva de capacidade de armazenamento previsto para abril. Em entrevista à pv magazine Brasil, o executivo da companhia, Cristiano Saito, detalha o desenvolvimento dos projetos e comenta as regras sinalizadas para o leilão.
Os módulos utilizam a tecnologia TOPCon N-Type, vidro duplo para maior durabilidade e duas potências disponíveis (570 W e 555 W), nas quatro opções de cores e integram energia e estética em um mesmo produto para aplicações em fachadas e estruturas urbanas.
Para Jonas Becker, diretor da ONE (Grupo Colibri Capital) e coordenador da Absolar no Ceará, nova lei reforça a segurança jurídica para expansão de investimentos, geração de empregos e aumento da competitividade energética nacional.
A empresa estuda ampliar seus Centros de Distribuição no país e se diz otimista em relação ao mercado solar para 2026, com a baterias se tornando uma realidade crescente para o segmento residencial, além da expansão de dispositivos para a gestão inteligente do consumo de energia, entre outros nichos.
A empresa já vinha atuando no mercado de seguidores solares com média de potência dos sistemas de 3 MW para usinas de pequeno e médio porte. Para 2026, o foco é a otimização de custos e eficiência dos produtos, além de sistemas com IA voltados ao desenvolvimento das estruturas e desempenho operacional das usinas.
De acordo com levantamento, entre janeiro e outubro deste ano, foram adicionados 2 GW de tecnologia fotovoltaica para atender companhias de comércio, serviços e indústrias. Os investimentos corporativos em pequenas usinas solares representam mais de R$ 9 bilhões, num total de 56 mil novas instalações em telhados, coberturas e em solo, espalhadas por mais de 4,3 mil municípios brasileiros.
O Centro de Inovação em Novas Energias trabalha no apoio de startups que desenvolvem tecnologias prontas para ganhar escala e atender à crescente demanda por soluções sustentáveis em projetos como sensores portáteis para biogás e redes inteligentes de recarga para veículos elétricos.
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