Apesar do cenário mais provável ser favorável à geração de energia solar especialmente na Bahia e norte de Minas Gerais, é necessário um monitoramento constante, porque as previsões sazonais para o início de 2026 apresentam um grau de incerteza acima do habitual. A ausência de um padrão de larga escala e o aquecimento simultâneo de grande parte dos oceanos indicam que a previsão de chuva, temperatura, vento e irradiância solar ainda podem apresentar mudanças ao longo da estação.
Com o primeiro Leilão de Reserva de Capacidade (LRCAP) de baterias previsto para abril de 2026, empresas que oferecem BESS “as a service” ampliam atuação em soluções comerciais e industriais, atraindo investimentos e buscando viabilizar modelos de negócio que eliminem o investimento inicial dos clientes.
Com negociações em estágio avançado no Brasil e em outros mercados da América Latina, a empresa aposta em trackers inteligentes, estruturas de alta engenharia e na evolução regulatória para ampliar sua presença em projetos utility-scale, híbridos e de geração distribuída a partir de 2026.
Aquisição envolve três usinas de geração distribuída, soma 10 MWp de potência instalada e investimento de R$ 52,8 milhões. Movimento garante 100% de participação nos ativos próprios e reforça a estratégia da companhia no mercado de energia solar descentralizada.
Mesmo com a desaceleração em grandes projetos solares, a empresa encerra o ano com 3 GW fornecidos, aposta no crescimento do BESS e prepara lançamentos de inversores híbridos e microinversores para o próximo ano.
Em 2025, pela primeira vez, as adições de geração solar no Brasil devem ser menores que no ano anterior, refletindo uma tendência global. Ao mesmo tempo, fabricantes, distribuidoras e integradores apostando no armazenamento como nova via de crescimento. Projetos exigem um novo aprendizado e um entendimento refinado da necessidade do consumidor. Apesar do arrefecimento atual, ritmo de instalações solares precisa acelerar para cumprimento de metas climáticas.
Com investimento superior a R$ 1,1 milhão, iniciativa em parceria com o SENAI capacita moradores de regiões isoladas em energia fotovoltaica e tecnologias associadas, combinando formação técnica, inclusão produtiva e soluções off-grid com baterias de lítio.
Portfólio comercializado inclui usinas fotovoltaicas localizadas em 5 cidades nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Novo marco legal do setor elétrico abre caminho para soluções como armazenamento de energia e geração local, beneficiando empresas com redução de custos e maior previsibilidade no consumo.
Foram instaladas 1.050 placas solares com potência de 580 W e além do impacto ambiental positivo, a implantação da usina trará economia aproximada de R$ 50 mil por mês nos gastos com energia elétrica do Tribunal.
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