Um relatório da Leeward Renewable Energy investigou incêndios no sistema de armazenamento de energia da bateria (BESS) e outros eventos de fuga térmica para tentar colocá-los em contexto.
Setor fotovoltaico já atraiu R$ 229,7 bilhões em novos investimentos e gerou mais de R$ 71 bilhões de arrecadação ao país, que é o sexto a ultrapassar a marca dos 50 GW no mundo. A Absolar avalia, no entanto, que o aumento do imposto de importação sobre módulos fotovoltaicos, de 9,6% para 25% prejudica o avanço da tecnologia no Brasil. Só na geração centralizada, 25 GW de projetos planejados para entrar até 2026 estão ameaçados.
Uma série de estudos longitudinais de três locais de polinizadores solares em Minnesota demonstrou evidências de pradarias nativas crescendo sob painéis solares, proporcionando benefícios ao solo e habitat para a vida selvagem e polinizadores.
Em artigo para a pv magazine, o professor da USP Fernando Caneppele, analisa os papéis que essas fontes desempenham na matriz energética nacional, destacando as particularidades de cada uma em termos de disponibilidade, impactos ambientais e potencial de complementação para suprir demandas energéticas de forma sustentável.
Até o fim de setembro, o Brasil já havia importado mais de 16 GW de módulos fotovoltaicos em 2024.
Acordos anunciados nesta quinta-feira (21/11) envolvem o fornecimento de 947 GWh por ano para a operadora de infraestrutura digital e a sua subsidiária de data centers Tecto. Com a Atlas Renewable foram contratados 710 GWh/ano da usina fotovoltaica Draco, em Minas Gerais. O acordo com a Atiaia envolve mais 237 GWh/ano do complexo Sol do Agreste, em Pernambuco.
No cenário global, a vitória de Donald Trump nos EUA pode intensificar a taxação sobre produtos chineses, pressionando o Brasil a atrair investimentos estratégicos para o setor. Apesar das adversidades, o mercado projeta um salto de capacidade de 31 GW em 2024 para 58 GW em 2034, um crescimento que deve ser sustentado por maior profissionalização e estratégias mais integradas.
A Wood Mackenzie prevê que o mercado global de energia solar flutuante será dominado pela região da Ásia-Pacífico (APAC) e liderado pela Índia, China e Indonésia até 2033. A consultoria diz que o crescimento será impulsionado pelo aumento da demanda, diminuição dos gastos de capital e políticas de apoio.
De acordo com o mapeamento da Clean Energy Latin America (CELA), data centers fecharam 11 negócios para suprimento energético de longo prazo com as fontes solar e eólica nos últimos três anos.
O Global Solar Council diz que a capacidade fotovoltaica instalada global ultrapassou 2 TW. A organização diz que 4 TW adicionais de capacidade solar provavelmente serão implantados até 2030.
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