Em sua mais nova coluna mensal para a pv magazine, a International Solar Energy Society (ISES) explica como o armazenamento de energia hidrelétrica bombeada combinado com a geração de energia fotovoltaica pode fornecer energia 24 horas por dia, 7 dias por semana para data centers.
Foram mapeadas 11 transações no mercado solar brasileiro, impulsionadas pela autoprodução em Geração Centralizada e desinvestimentos da Raízen em Geração Distribuída. No total, 21 transações envolvendo usinas resultaram na negociação de 202 usinas FV envolvendo 1,6 GWp.
Cientistas no Japão usaram um modelo de IA baseado em aprendizado de reforço profundo para calcular discrepâncias entre os volumes de fornecimento de eletricidade planejados e reais em sistemas de baterias fotovoltaicas que operam em mercados onde os desequilíbrios da rede são penalizados. Por meio de uma série de simulações, eles descobriram que a metodologia proposta pode essas medidas em aproximadamente 47%.
Entre os impactos apontados pelo Instituto de Defesa de Consumidores e associações, o projeto de R$ 50 bilhões em parceria com a Casa dos Ventos, avança sem estudos socioambientais adequados nem diálogo com as comunidades atingidas.
A Austrália ultrapassou o Reino Unido e ficou atrás da China e dos Estados Unidos em capacidade de baterias em larga escala, com 14 GW/37 GWh de projetos em ou próximo do fechamento financeiro.
Por meio de entrevistas com 2.500 empresas, o estudo global da consultoria indica o interesse de empresas em investir no próprio suprimento confiável de energia e com custo acessível, incluindo baterias para armazenamento. Além disso, 41% desejam gerar receita com a venda da energia excedente.
O relatório Energy Transition Outlook 2025 da DNV também prevê que a geração solar distribuída deve começar a superar as instalações de geração centralizada em algumas partes do mundo até 2060. O custo nivelado da eletricidade para energia solar está começando a se estabilizar e deve desacelerar para uma queda anual abaixo de 1% até a década de 2050.
Acordo assinado na China prevê a criação de um laboratório tecnológico no SENAI Ceará que contará com sistemas completos fornecidos pela fabricante chinesa, incluindo inversores on-grid e híbridos, soluções de armazenamento e um carport com módulos solares BIPV com foco em capacitar profissionais nas novas tendências do setor fotovoltaico.
Estudo da consultoria estima que mesmo após alta de 11%, o custo nivelado de produção do hidrogênio verde no Brasil segue como um dos mais competitivos no mundo, ficando entre US$ 2,94/kg e US$ 7,38/kg, dependendo da localidade e das condições energéticas. A CELA mapeou 113 projetos de hidrogênio verde no país, que somam R$ 469,2 bilhões em investimentos e exigirão 90 GW de nova capacidade renovável.
Por meio de usina Novo Oriente, em Ilha Solteira (SP), o objetivo é produzir energia para atender a mais de 150 restaurantes franqueados no Sul e Sudeste do país. O parque conta com capacidade instalada de 254 MWac e conta com mais de 558 mil módulos e 82 inversores.
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