A empresa foi uma das primeiras do setor de geração distribuída a realizar este tipo de transação, após a liberação por meio da Lei 14.801 publicada em março de 2024. A emissão foi realizada por uma holding que abriga cinco usinas, localizadas nas cidades de Milagres (BA), Birigui (SP), Bilac (SP), Novo Ubiratã (MT) e Cajuru (SP), com o objetivo de reembolsar parte do que já foi investido nesses locais.
O CADE aprovou a entrada dos consumidores Supermercados BH, Vilma Alimentos, Bramil, e Pedreira São Sebastião no consórcio controlador da usina de 45 MW, além da saída da Solatio Energy Gestão de Projetos Solares. O projeto, localizado em Minas Gerais, está em fase de construção, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica.
De acordo com o Balanço Energético Estadual 2024, a geração de energia solar dobrou quando comparada ao ano de 2022, passando de 4,5 TWh para 9 TWh e combina a busca por soluções sustentáveis a redução de gastos com energia elétrica por parte de empresas e residências.
Sob a Lei de Prevenção do Trabalho Forçado Uigur (UFLPA), as autoridades dos EUA proibiram cinco empresas chinesas de fornecer produtos e serviços nos Estados Unidos.
Levantamento realizado pela pv magazine junto as distribuidoras de soluções fotovoltaicas revela que 2024 foi um ano de desafios significativos para todo o mercado, incluindo a alta do dólar, o impacto das restrições de conexão e a queda nos preços dos módulos. Para 2025, empresas projetam o crescimento de adoção de soluções de armazenamento e a uma mudança de mentalidade para fornecer soluções energéticas para os integradores e não apenas comercializar equipamentos.
Foram adicionados 14,3 GW, atraindo R$ 54,9 bilhões em investimentos em 2024, segundo a associação. Pelo balanço da entidade, Brasil registra crescimento de 30% em relação aos investimentos acumulados na fonte fotovoltaica até o final de 2023 e a criação de 429 mil novos empregos verdes gerados no último exercício.
Um novo estudo da Universidade de Stanford descobriu que existem várias rotas importantes que os desenvolvedores de baterias de íons de sódio podem seguir para competir em preço, especificamente contra uma variante de baixo custo da bateria de íons de lítio conhecida como fosfato de ferro e lítio (LFP).
Recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) serão destinados para empresa controlada pelo grupo Cornélio Brennand. O investimento total previsto no projeto é de R$ 327,3 milhões.
Instituto avalia que não houve uma ampliação da infraestrutura de laboratórios acreditados para a realização dos ensaios em módulos fotovoltaicos no país, o que poderia impactar o desenvolvimento do mercado desses produtos e comprometer a adequação de fornecedores à regulamentação.
Depois de cair para uma baixa recorde em 2024 devido aos custos mais baixos do mineral e ao aumento da escala, espera-se que os preços das baterias de íons de lítio entrem em um período de estabilização.
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